A linda Santa Lolla quer voltar pra POA! Alguém se habilita?

Conheci a Santa Lolla em uma daquelas passadas rápidas pelo BarraShopping Sul. Faz um tempinho já. Lembro que precisava ir correndo na Saraiva e cruzei meio the flash pelo corredor térreo olhando as vitrines. Mas então apareceu a Santa Lolla e parei em frente porque duas sandálias me chamaram atenção. “Que loja é essa?”, pensei. E me afastei para ler o letreiro. “Não conhecia… Bem bacana. Vou voltar com calma outra hora”, continuei pensando. E saí correndo até a Saraiva.

A questão é que a tal ” outra hora” nunca chegou. Pior: a Santa Lolla fechou as portas e foi embora do Rio Grande do Sul. Entâo, eis que… “plim!”. Chega ao meu email a seguinte mensagem da Luane Magalhães.

Mari, tudo bem?
Estou doida por esse seu livro novo. Os dois que tenho andam de mão em mão aqui em São Paulo. Pergunta: conhece a Santa Lolla? Eles estão sem loja em Porto Alegre há uns dois anos e estão doidos para calçar as gaúchas novamente. Mais que isso: buscam uma franqueada de Porto Alegre. Uma mulher que ame sapatos, que seja empreendedora e queira investir sendo dona de uma Santa Lolla em POA.

03-por-ai-mulher-gritando5ALGUÉM SE HABILITA, FAZENDO FAVOR?

Por favor, eu preciso encontrar alguma leitora empreendedora neste blog, que ame sapatos, para o bem de eu poder finalmente entrar em uma loja Santa Lolla. Busquei todas as informações para ajudar, viu?

Wonder business womanPOR QUE TU NÃO TE HABILITA, MARIANA?

Ah, não dá. Como empreendedora sou uma ótima jornalista. Capacidade zero de empreendedorismo nesse corpo. Mas deixa eu contar das informações que busquei. O plano da Santa Lolla é abrir três lojas na cidade e para isso está em busca de você, querida leitora empreendedora. Cada loja possui um faturamento médio de R$ 150 mil por mês, com uma lucratividade de 10 a 15% para os franqueados.

bento1MUITO MELHOR QUE O TEU SALÁRIO

mulher-doidissima-300x187OBRIGADA POR ME LEMBRAR DESSE ASSUNTO

Para abrir uma franquia da Santa Lolla, o investimento exigido é de R$ 395 mil. A rede atende, hoje, cerca de 80 mil clientes por mês, com um ticket médio de R$ 200,00. A taxa de franquia custa R$ 55 mil; o capital de giro, R$ 30 mil; taxa de royalties: 18% sobre as compras; metragem mínima necessária: 50m²; número de funcionários: 6; faturamento médio mensal: R$ 150 mil; lucratividade: 10 a 15%; retorno do Investimento: 36 meses.

Woman-Asking-Question-20E AÍ, QUEM VAI?

bento1DEIXA AS GURIAS EM PAZ

Mas eu só estou oferecendo uma oportunidade de empreendedorismo para as gurias! Vai que elas estão a fim de exercer essa veia e não estão a par dos acontecimentos do mercado? Claro, que tenho segundas intenções, nunca escondi. As gurias exercem a veia empreendedora e eu tenho por perto três Santa Lolla para comprar meus sapatinhos. Já fiz até algumas escolhas pelo site.

Olha!

santa-lolla-sapatilha-baked-santa-lolla-bege-5591-9212671-1-zoomMINHA CARA ESSA SAPATILHA

santa-lolla-bota-santa-lolla-preta-3849-5620561-1-zoomMINHA CARA ESSA BOTINHA E O SALTINHO DESSA BOTINHA

n
MINHA CARA ESSAS BUCKET BAGS

bento1MELHOR NÃO ABRIR SANTA LOLLA NENHUMA AQUI

O que é isso, menino?

bento1SÓ ESTOU PREOCUPADO COM A TUA FALÊNCIA

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Mari Kalil

Mari Kalil

Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.

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