Mari Kalil
Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.
Mariana,bom dia
Muito boa a coluna de hoje.Os meus já foram,mas é bem isso.
Qto. a perda,fala com teu analista,tb. é um egoismo nosso.
É tb. o nosso medo de sofrer.Parabéns ao Papi.
Att. Felipe Giollo
Uma das maiores ou talvez a maior honra que uma pessoa pode ter é ver o seu nome imortalizado na Tabela Periódica dos Elementos, a lista completa dos átomos que formam a matéria de todo o Universo (o “alfabeto” da natureza). Isso aconteceu com Marie Curie (elemento Cúrio-Cm), Einstein (elemento Einstênio-Es) e outros. Mas, como na tua crônica, DEPOIS DE MORTOS. Todavia, dois cientistas tiveram essa honra máxima ainda em vida: Glenn Seaborg (elemento Seaborgio-Sg) e Yuri Oganessian (elemento Oganessônio-Og). Espero que ainda nomeiem de Araujônio (Aj) um novo elemento químico enquanto eu ainda estiver vivo.
É isto mesmo Mariana, os papéis se invertem, tenho minha mãe como uma filha mais velha.
Que bom que eles tem a nós para cuidarmos deles!
Beijosss
Glorinha
Oi Mariana!!! Como já tenho 66a gostei muito de ver tua preocupação com os teus pais!! É isso que faz o nosso dia ficar melhor!!! Um abracão para ti e para os teus pais!!!!!
Mari,que texto lindo. Meu pai tem 73 anos (eu tenho 21 anos) e a um ano descobrimos que ele é portador da doença de Alzheimer. Em função disso começamos a correr atrás do tempo “enquanto ele lembra da gente”, repensar coisas como “será que devo continuar na faculdade?” ou “quanto vale um diploma” e isso tudo depois de algum tempo,me fez perceber que eu estava perdendo mais tempo pensando em como ter tempo com ele,do que aproveitando momentos com ele. A nossa vida não pode parar. Devemos apenas fazer o possível por ele, para que ele tenha conforto e viver juntos o tempo que foi predestinado a vivermos com ele.
Beijos
Sou leitora assídua da coluna da Mariana. Não consigo pegar o Donna e não encontrá-la no lugar de sempre. Não entendo certas mudanças….
Bom dia Mari. Amei a coluna. Os meus já com 85 e 81 os dois trabalhando ainda e donos dos seus narizes. Essa tua angustia em mim ja esta bem mais adiantada. Eles ainda são meu porto seuguro. Para onde corro quando a coisa aperta. Sinceramente não estou nada preparada para aceitar esse tempo que não para. Aceitando conselhos tambem. Bjo e bom domingo. Bjo pro Bento.
Seremos os mesmos e viveremos como nossos pais!
Amei,como sempre,este artigo!!Saudades de vc na revista Donna!! Não tem graça a revista sem vc!! Grande abraço,Márcia k.
Adorei a coluna, como sempre.
Muito obrigada.
Abraço,
Liana