Eu, leitora: “Ninguém faz ideia de como é difícil emagrecer, mas consegui e voltei a me amar”

Não é apenas estética. É saúde. É autoestima. Observar o corpo ganhando formas indesejadas e a balança galgando números exagerados a passos largos mexe com o amor-próprio feminino a ponto de causar sintomas severos, como Síndrome do Pânico. Foi com taquicardia, boca seca e sensação de infarto iminente que a Laís Berlatto, 26 anos, sentiu-se um belo dia, no meio da rua, em Porto Alegre. A dor de uma perda havia provocado o acréscimo de 15 quilos em sua silhueta – e Laís via-se impotente diante daquela nova realidade. Junto com tratamento psiquiátrico, buscou na Magrass Moinhos a ajuda fundamental para voltar a se amar e a ter de volta o corpo que julgava merecedora.

Neste depoimento super sincero e intimista, ela conta sua história em detalhes. Uma história cujas tintas podem fazer parte da vida de muitas mulheres reais como Laís e que, seguramente, traz ajuda e alento a quem deseja retomar as rédeas da própria história e a voltar a ser feliz com o que vê, interna e externamente.

img_0478LAÍS BERLATTO: COM O EMAGRECIMENTO, O SORRISO DE VOLTA
“Não tenho fotos de corpo inteiro daquela época”, ela justifica. “Não conseguia me olhar no espelho, muito menos deixar algum registro de um tempo triste”

Sempre fui muito magra, nunca passei dos 52 quilos. Nasci no interior, em Lagoa Vermelha. Quando me mudei para Porto Alegre para fazer mestrado, sofri uma perda muito triste na família. Fiquei deprimida e muito ansiosa. Em apenas quatro meses, ganhei oito quilos. Minha mãe ficou impressionada com a mudança no meu corpo quando fui visitá-la. Cheguei a ganhar 15 quilos ao longo de todo esse processo.

O problema é que não engordei bonita. Pelo contrário: ficou tudo localizado na barriga, enquanto as pernas continuavam finas. Tentei algumas dietas, mas não deram resultado. Já sabia que estava com os níveis de colesterol e triglicerídeos alterados, estava até tomando medicação para ajudar a regular meu organismo. Foi quando tive um ataque de pânico na rua. Achei que estava tendo um infarto. O cardiologista detectou que era uma forte crise de ansiedade. Eu precisava dar um basta. Comecei um tratamento psiquiátrico na mesma época em que encontrei a Magrass Moinhos no Facebook.

No início, fiquei desconfiada, mas marquei a avaliação gratuita mesmo assim. Ainda bem. Foi maravilhoso. As pessoas na Magrass não te julgam e não querem só o teu dinheiro. Também não fazem promessas mágicas para emagrecer. Recebi toda a atenção da equipe, elas queriam saber tudo de mim, se importavam de verdade comigo. Não acreditei muito quando elas disseram que em três meses seria possível chegar no peso ideal, 53 quilos. Era possível, e eu consegui.

“As pessoas na Magrass Moinhos não te julgam, não querem só o teu dinheiro e não fazem promessas mágicas para emagrecer. Elas se importam de verdade com a gente”

Uma das coisas mais legais da Magrass são as avaliações semanais, que mantêm a gente focada em nosso objetivo. Faz toda a diferença ir à clínica toda a semana. As meninas me diziam que eu não estava fazendo aquilo tudo pelos outros, mas por mim mesma. Eu tinha que ser a minha aliada maior, não me boicotar. E elas tinham razão. Me ofereceram um pacote que facilitou o pagamento. Sempre achei que clínicas como essas eram para ricos. Tenho limite universitário, sou uma pessoa comum. Mas o fator financeiro não me impediu de fazer o tratamento e isso foi muito bom.

Por sempre ter recebido apoio e nunca ter me sentido julgada, foquei para atingir os resultados e agora mantenho o foco para perder ainda mais medidas. A minha vida e a minha relação com os alimentos mudaram. No início, a dieta é restritiva, e eu sofri muito. Cheguei a chorar ao ver doces no supermercado. Mas os profissionais sempre me deram apoio e me ensinaram a manter o meu compromisso comigo mesma.

“A minha vida e a relação com os alimentos mudaram. Hoje, além de saber o que estou comendo, retomei o amor por mim e pelo meu corpo”

Ninguém faz ideia de como é difícil emagrecer. Tem muito preconceito. E eu me julgava, era muito cruel comigo mesma. Estar acima do peso afetava demais minha autoestima e a minha relação com os outros. Hoje isso mudou. Além de saber o que estou comendo, também pratico Pilates e Jump para acelerar o gasto calórico e faço musculação. Aos poucos retomei o amor por mim e pelo meu corpo.

Alcancei meu objetivo e sabe o que é mais curioso de tudo? Não consegui dizer adeus a Magrass Moinhos. Ainda hoje frequento a clínica porque continuo fazendo outros tratamentos estéticos, mas o mais importante de tudo: me sinto em ótimo ambiente e  companhia”.

Laís Berlatto, 26 anos, mede 1m59cm e pesava 64 quilos no início do tratamento. Perdeu 12 quilos e 12 centímetros de circunferência abdominal.

LEIA TAMBÉM: A história da Carmen Weizemann, 42 anos, que perdeu 23 quilos no programa metabólico Magrass.
http://marianakalil.com.br/beleza/saude/depoimento-nao-perdi-apenas-23-quilos-mas-aprendi-ser-feliz-comendo-de-forma-saudavel/

Magras Moinhos
Rua Eudoro Berlink, 50
Porto Alegre, RS
Tel. (51) 3024-2300
Facebook: https://www.facebook.com/magrassmoinhos/

*Publipost produzido com exclusividade para Magrass Moinhos

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Mari Kalil

Mari Kalil

Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.

1 Comentário
  1. Oi gurias,
    Eu tenho 51 anos, a vida toda sempre pesei 50 kgs para os meus 1,63 de altura.Alem da idade veio a menopausa( que associada a minha bipolaridade me fez ganhar 9 kgs todos nas coxas e barriga. Agora a depressao pela falta de remedios ou condicoes de fazer um tratamento pelo fato de estar desempregada a mais de 1 1/2 me fazem cada vez pior.
    Como eu poderia ancontrar fadas madrinhas que pudessem me ajudar, como essa menina??

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