Se restaurante não é lugar de criança, a culpa é dos pais

Mike Vuick é proprietário de um restaurante nos Estados Unidos. É casado, tem 49 anos, não tem filhos e baixou uma determinação em seu estabelecimento: criança menor de 6 anos não entra. Não é preciso dizer o volume do bafafá que a medida do Sr. Vuick alcançou. Ele alegou que o barulho das crianças tornara-se ensurdecedor, não podia mais ser contido e acabava sempre perturbando outros clientes. O ato é perfeitamente legal nos Estados Unidos, o que não impediu a discussão sobre até que ponto as crianças podem ser controladas em público.

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Mike Vuick tomou a decisão baseado em quatro fatores:

1) Os pais traziam bebês cada vez mais novos ao restaurante.
2) As crianças entre um e 5 anos se comportavam cada vez pior.
3) Os pais mostravam cada vez menos disposição para controlar seus filhos.
4) Os clientes não paravam de reclamar – muitos deles alegando que haviam tido o cuidado de deixar os próprios filhos em casa com uma babá ou com um parente para ter um jantar mais tranquilo.

A menos que disponibilize um Espaço Kids, ou que os pais estejam com atenção 100% presentes à mesa do restaurante com os filhos, restaurante, na minha opinião, não é lugar de criança – e dou toda a razão à decisão que o senhor Mike Vuick tomou baseado em todos os pontos apresentados. A psicoterapeuta de casal e família Ana Gabriela Andriani faz uma super esclarecedora observação sobre este assunto. Diz ela:

– A percepção de tempo da criança é diferente da percepção do adulto. Nós temos uma demarcação cronológica do tempo, enquanto para a criança o tempo é o do infinito. Por isso, é difícil que ela chegue ao restaurante, sente, se alimente, converse com os que estão à mesa e vá para casa tranquilamente. O mais comum é a criança viver aquele momento como se nunca mais fosse acabar. E se o momento é muito chato, ela vai querer fazer qualquer coisa para escapar.

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Na semana que passou, durante minha participação no programa Band Mulher com Regina Lima, na Band TV (estão todos convidados a assistir minha coluna Por Aí sempre às terças e sextas a partir das 13h), estava conosco no estúdio a secretária de saúde do município de Quaraí, Fabiana Saldanha. Foi convidada para conversar com a gente sobre a polêmica que se armou na cidade com a campanha “Só Tenha os Filhos que Puder Criar”.

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Fabiana contou que a campanha foi super mal recebida porque acabou sendo interpretada por várias pessoas por meio de um viés elitista e financeiro, ou seja: se você não tem renda suficiente para arcar com a despesa de ter um filho, não tenha. Miopia total. Tão relevante quanto a questão financeira é também a questão psicológica e emocional dos pais diante da responsabilidade que é colocar alguém no mundo. Considero a campanha perfeita e providencial. Filho é coisa séria. Filho demanda tempo, disposição, cuidado; no caso de mães, pode demandar inclusive abdicar da carreira.

Filho não é algo a ser delegado a alguém. Filho não se compra com brinquedos de última geração, com promessas de celular de último tipo, com consumo desenfreado. Filho requer presença, carinho, atenção, cuidado. Quantos pais e mães com as contas bancárias fartas esquecem do projeto principal de vida que foi colocar uma criança no mundo? Então, o que se vê? Exatamente o que o senhor Mike Vuick, o dono do restaurante que proibiu a entrada de crianças, passou a ver em seu estabelecimento: pais completamente alheios a seus filhos mal criados, endemoniados e fora de controle.

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Mari Kalil

Mari Kalil

Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.

89 Comentários
  1. Até q enfim alguem fz algo sensato em relacao a esse tipo de situacao!! Se o restaurante nao tem uma área de lazer reservada a criancada, acho q nao tem como ter um pouco de paz se nao for assim.. Isso q gosto muito de criancas, e tenho varias na minha familia, mas concordo um montao!!

  2. Até q enfim alguem fz algo sensato em relacao a esse tipo de situacao!! Se o restaurante nao tem uma área de lazer reservada a criancada, acho q nao tem como ter um pouco de paz se nao for assim.. Isso q gosto muito de criancas, e tenho varias na minha familia, mas concordo um montao!!

  3. Até que enfim alguém fez alguma coisa e alguém escreveu sobre isso (Obrigada, Mariana!), espero que a moda pegue. Eu tbm nao tenho filhos e tenho duas sobrinhas lindas, mas nem por isso concordo com crianças em alguns restaurantes ou em determinados horarios. Mais uma vez a culpa nao é das crianças, mas sim dos pais, como sempre! Levam crianças para restaurantes pequenos, a noite, tarde e querem ficar horas. Concordo que alguns restaurantes são mais propicios para crianças, como almoços são mais que jantares. Parece que o bom senso está em extinção, bem como o respeito dos filhos com os pais. Alguns casais querem ter filhos mas nao aceitam mudar a rotina ou a vida social, uma lástima. Abraço.

  4. Até que enfim alguém fez alguma coisa e alguém escreveu sobre isso (Obrigada, Mariana!), espero que a moda pegue. Eu tbm nao tenho filhos e tenho duas sobrinhas lindas, mas nem por isso concordo com crianças em alguns restaurantes ou em determinados horarios. Mais uma vez a culpa nao é das crianças, mas sim dos pais, como sempre! Levam crianças para restaurantes pequenos, a noite, tarde e querem ficar horas. Concordo que alguns restaurantes são mais propicios para crianças, como almoços são mais que jantares. Parece que o bom senso está em extinção, bem como o respeito dos filhos com os pais. Alguns casais querem ter filhos mas nao aceitam mudar a rotina ou a vida social, uma lástima. Abraço.

  5. Necessário abordar os dois aspectos da questão: Se os pais não tem babá, ninguém para tomar conta, não confiam em babás provisórias, não vão ao restaurante. Ruím para o dono, ruím para eles.
    -Se os pais levam crianças e elas não tem noção do certo e errado, e os pais não fazem nem questão de ensinar é ruím para o casal, ruím para a criança, ruím para o dono do restaurante e ruím para quem frequenta o restaurante. Ah! e de repente ruím para os cozinheiros que lá de dentro escutam o alarido e a comida poderá não ser tão boa.
    Então…

  6. Necessário abordar os dois aspectos da questão: Se os pais não tem babá, ninguém para tomar conta, não confiam em babás provisórias, não vão ao restaurante. Ruím para o dono, ruím para eles.
    -Se os pais levam crianças e elas não tem noção do certo e errado, e os pais não fazem nem questão de ensinar é ruím para o casal, ruím para a criança, ruím para o dono do restaurante e ruím para quem frequenta o restaurante. Ah! e de repente ruím para os cozinheiros que lá de dentro escutam o alarido e a comida poderá não ser tão boa.
    Então…

  7. Parece que esta idéia já “pegou” por aqui também. Na serra em Nova Petrópolis, já há uma pousada em que crianças não são bem vindas,ou melhor não são aceitas. Será que não é uma atitude preconceituosa e discriminatória? Também concordo que as crianças atualmente estão muito mal educadas, mas não são todas. Há muitas crianças educadas e respeitadoras que merecem ter a oportunidade de conviver em todos os ambientes junto com seus pais.

  8. Parece que esta idéia já “pegou” por aqui também. Na serra em Nova Petrópolis, já há uma pousada em que crianças não são bem vindas,ou melhor não são aceitas. Será que não é uma atitude preconceituosa e discriminatória? Também concordo que as crianças atualmente estão muito mal educadas, mas não são todas. Há muitas crianças educadas e respeitadoras que merecem ter a oportunidade de conviver em todos os ambientes junto com seus pais.

  9. Isto é reflexo da atual sociedade egoísta, egocêntrica e hedonista em que vivemos. Só pensam em si e em seu prazer. Desprezam a família e não respeitam os direitos desta. Devem aprender a viver em sociedade, com suas situações, pois a vida não é apenas uma bolha de prazer e de tudo do jeito que queremos ou achamos melhor. É iniciativa lamentável.

    Maurício

  10. Isto é reflexo da atual sociedade egoísta, egocêntrica e hedonista em que vivemos. Só pensam em si e em seu prazer. Desprezam a família e não respeitam os direitos desta. Devem aprender a viver em sociedade, com suas situações, pois a vida não é apenas uma bolha de prazer e de tudo do jeito que queremos ou achamos melhor. É iniciativa lamentável.

    Maurício

  11. E gente chata dá pra proibir de entrar no restaurante?! Haha….
    É claro que os pais devem educar seus filhos coisa e tal…mas a intolerância das pessoas a tudo e a todos é grave! Queremos proibir, riscar, retirar…. é mais fácil…Uma pena ver que pessoas sem filhos continuam achando uma ‘chatice’ as crianças….esperem ter seus rebentos para expor idéias mais realistas…a questão é melhor a educação e não aplaudiar proibições bizarras!

  12. E gente chata dá pra proibir de entrar no restaurante?! Haha….
    É claro que os pais devem educar seus filhos coisa e tal…mas a intolerância das pessoas a tudo e a todos é grave! Queremos proibir, riscar, retirar…. é mais fácil…Uma pena ver que pessoas sem filhos continuam achando uma ‘chatice’ as crianças….esperem ter seus rebentos para expor idéias mais realistas…a questão é melhor a educação e não aplaudiar proibições bizarras!

  13. Concordo com a atitude do americano. Como mãe de um menino de 2 anos e meio, posso dizer que restaurante à noite, não é lugar de criança. Se a iniciativa de deixar os filhos em casa (e se não tiver com quem deixar, ficar em casa também) não partir dos pais, que parta do dono do restaurante. Ninguém vai morrer se deixar de frequentar restaurantes, bares e afins todo final de semana enquanto os filhos são pequenos, afinal ter filhos e querer manter a mesma rotina de antes é puro egoísmo. Criança tem que fazer programas e frequentar lugares de criança e os adultos que saem para jantar no final de semana (sem filhos) devem ter o direito a um jantar tranquilo. É desumano pedir aos pequenos que aguentem um jantar, conversas e muito mais num restaurante à noite e que se comportem como adultos quando, na verdade, tudo que eles queriam era estar em suas camas no maior soninho. Respeitem os adultos que querem jantar fora, mas principalmente, respeitem as necessidades das crianças.

  14. Concordo com a atitude do americano. Como mãe de um menino de 2 anos e meio, posso dizer que restaurante à noite, não é lugar de criança. Se a iniciativa de deixar os filhos em casa (e se não tiver com quem deixar, ficar em casa também) não partir dos pais, que parta do dono do restaurante. Ninguém vai morrer se deixar de frequentar restaurantes, bares e afins todo final de semana enquanto os filhos são pequenos, afinal ter filhos e querer manter a mesma rotina de antes é puro egoísmo. Criança tem que fazer programas e frequentar lugares de criança e os adultos que saem para jantar no final de semana (sem filhos) devem ter o direito a um jantar tranquilo. É desumano pedir aos pequenos que aguentem um jantar, conversas e muito mais num restaurante à noite e que se comportem como adultos quando, na verdade, tudo que eles queriam era estar em suas camas no maior soninho. Respeitem os adultos que querem jantar fora, mas principalmente, respeitem as necessidades das crianças.

  15. Eu proponho ampliar as probições. Vamos proibir os idosos, eles precisam de muita paciência , não escutam bem e demoram para se locomover. Vamos os proibir os que tenham defeitos físicos e transtornos, é muita mão de obra atendê-los. Vamos proibir os gordos, eles comem demais; os magros, eles comem de menos. Vamos proibir os bem humorados, os ranzinzas ficam incomodados com isso. Eh isso aí, vamos proibir. Parabéns ao Sr Mike Vuick, esse é um exemplo a ser seguido.

  16. Eu proponho ampliar as probições. Vamos proibir os idosos, eles precisam de muita paciência , não escutam bem e demoram para se locomover. Vamos os proibir os que tenham defeitos físicos e transtornos, é muita mão de obra atendê-los. Vamos proibir os gordos, eles comem demais; os magros, eles comem de menos. Vamos proibir os bem humorados, os ranzinzas ficam incomodados com isso. Eh isso aí, vamos proibir. Parabéns ao Sr Mike Vuick, esse é um exemplo a ser seguido.

  17. Criança nunca foi problema para mim. Quem perdeu a “genialidade” da vida são os adultos, cada vez mais ranzinzas e por isso depressivos. Acho que há, pelo menos, umas 10 alternativas antes de uma decisão drástica. Aliás, a decisão drástica do adulto já mostra a falta de bom senso que se pede às crianças.

  18. Criança nunca foi problema para mim. Quem perdeu a “genialidade” da vida são os adultos, cada vez mais ranzinzas e por isso depressivos. Acho que há, pelo menos, umas 10 alternativas antes de uma decisão drástica. Aliás, a decisão drástica do adulto já mostra a falta de bom senso que se pede às crianças.

  19. INFELIZMENTE a sociedade mudou e cada vez mais vejo pais SEM CONTROLE com seus filhos.
    Sou mae de uma menina de 2 anos, vamos a restaurantes frequentemente e nunca passamos dificuldades com ela, pois RESPEITO o seu tempo, como diz o comentario de Mariana o tempo da criança é naturalmente diferente de um adulto. Evito “encontros entre amigos ou familiares” em restaurante pelo fato de tomar um grande tempo e acabar cansando a milha filha e nos cansando tambem de frequentemente impedi-la de sair da cadeirinha por convite insistentes das demais crianças da mesa. Ela geralmente nao insiste pois sabe que tanto eu como seu pai nao gostamos de crianças correndo e gritando em restaurantes.
    O que não quero para mim, também nao quero para as outras pessoas… portanto, enquanto existirem PAIS QUE NAO SABEM dar educaçao as demais familias que ainda tentam educar são penalizadas.
    É uma pena…

  20. INFELIZMENTE a sociedade mudou e cada vez mais vejo pais SEM CONTROLE com seus filhos.
    Sou mae de uma menina de 2 anos, vamos a restaurantes frequentemente e nunca passamos dificuldades com ela, pois RESPEITO o seu tempo, como diz o comentario de Mariana o tempo da criança é naturalmente diferente de um adulto. Evito “encontros entre amigos ou familiares” em restaurante pelo fato de tomar um grande tempo e acabar cansando a milha filha e nos cansando tambem de frequentemente impedi-la de sair da cadeirinha por convite insistentes das demais crianças da mesa. Ela geralmente nao insiste pois sabe que tanto eu como seu pai nao gostamos de crianças correndo e gritando em restaurantes.
    O que não quero para mim, também nao quero para as outras pessoas… portanto, enquanto existirem PAIS QUE NAO SABEM dar educaçao as demais familias que ainda tentam educar são penalizadas.
    É uma pena…

  21. Tu nem tem filhos, né, Mariana Kalil?

    Acho um absurdo e muito preconceituoso.

    E pior do que a atitude do restaurante são os comentários acima, como da Gabriela e da Adriana. Quer dizer que agora ou você tem filhos ou você tem vida social? Conheço muita gente adulta que perturba muito mais em restaurantes e lugares públicos do que crianças. Na maioria das vezes são mulheres acima dos 35, solteiras, mal-amadas, que ficam balançando as suas taças de espumante, dando gargalhadas ensurdecedoras e achando que estão agradando. Isso sim é perturbador.

    Seria tão mais interessante se ao invés de proibir a entrada de crianças esse restaurante adotasse medidas para se tornar um estabelecimento “family-friendly”. De repente instituindo uma área para famílias, assim como existiam as áreas da fumantes até bem pouco tempo atrás.

  22. Tu nem tem filhos, né, Mariana Kalil?

    Acho um absurdo e muito preconceituoso.

    E pior do que a atitude do restaurante são os comentários acima, como da Gabriela e da Adriana. Quer dizer que agora ou você tem filhos ou você tem vida social? Conheço muita gente adulta que perturba muito mais em restaurantes e lugares públicos do que crianças. Na maioria das vezes são mulheres acima dos 35, solteiras, mal-amadas, que ficam balançando as suas taças de espumante, dando gargalhadas ensurdecedoras e achando que estão agradando. Isso sim é perturbador.

    Seria tão mais interessante se ao invés de proibir a entrada de crianças esse restaurante adotasse medidas para se tornar um estabelecimento “family-friendly”. De repente instituindo uma área para famílias, assim como existiam as áreas da fumantes até bem pouco tempo atrás.

  23. Tomare que essa moda pegue. Não acho que todos restaurantes devem proibir crianças. Quem tal dividir um meio termo? Sabe aquela área de fumante e não-fumante? Pq não uma área de “com crianças” e “sem crianças”. Nas minhas últimas férias viajei e fiquei em um hotel que tinha uma divisão, onde determinada área só era permitida a entrada de adultos. Então tínhamos a seguinte situação… no lado onde era permitido criança, poderiam ficar aqueles que queriam ver criança pulando na piscina, molhando todo mundo, gritando e corrento… no outro lado do hotel, quem estava afim de um pouco mais se paz e tranquilidade, porém com alguns bêbados para atrapalhar, mas muito mais tranquilo que o outro lado. Simples… Não impede ninguém de entrar… Apenas permite que aqueles que buscam um pouco mais de tranquilidade, possam ter.

  24. Tomare que essa moda pegue. Não acho que todos restaurantes devem proibir crianças. Quem tal dividir um meio termo? Sabe aquela área de fumante e não-fumante? Pq não uma área de “com crianças” e “sem crianças”. Nas minhas últimas férias viajei e fiquei em um hotel que tinha uma divisão, onde determinada área só era permitida a entrada de adultos. Então tínhamos a seguinte situação… no lado onde era permitido criança, poderiam ficar aqueles que queriam ver criança pulando na piscina, molhando todo mundo, gritando e corrento… no outro lado do hotel, quem estava afim de um pouco mais se paz e tranquilidade, porém com alguns bêbados para atrapalhar, mas muito mais tranquilo que o outro lado. Simples… Não impede ninguém de entrar… Apenas permite que aqueles que buscam um pouco mais de tranquilidade, possam ter.

  25. Mariana, gosto muito do teu blog, mas não concordo com a opinião “resturante não é lugar de criança”. Se pensarmos desta forma, as crianças nunca vão aprender a se comportar emambientes públicos. O que é preciso, é que os pais imponham limites aos seus filhos, para que eles aprendam a conviver em sociedade. Tenho um filho de 1 ano e 4 meses, e faço questão de levá-lo em locais como restaurantes, livrarias, cafés, etc, pois quero que ele aprenda a se portar nestes locais.

  26. Mariana, gosto muito do teu blog, mas não concordo com a opinião “resturante não é lugar de criança”. Se pensarmos desta forma, as crianças nunca vão aprender a se comportar emambientes públicos. O que é preciso, é que os pais imponham limites aos seus filhos, para que eles aprendam a conviver em sociedade. Tenho um filho de 1 ano e 4 meses, e faço questão de levá-lo em locais como restaurantes, livrarias, cafés, etc, pois quero que ele aprenda a se portar nestes locais.

  27. Eu penso que deveriam proibir a entrada de pessoas ranzinzas nos restaurantes, ( principalmente as sem filhos), elas são totalmente chatas e inadequadas, enfadonhas mesmo, isso sem comentar o fato de elas quase sempre apresentarem algum distúrbio de personalidade. Ficam sempre lá, sentadas, em seu silêncio tedioso… Preocupando-se muito com o que se passa na mesa ao lado. O que não deixa de ser compreensível, pois pessoas que não tem filhos e que não suportam a deliciosa presença de uma criança, são vazias mesmo, levam uma vidinha sem graça!

  28. Eu penso que deveriam proibir a entrada de pessoas ranzinzas nos restaurantes, ( principalmente as sem filhos), elas são totalmente chatas e inadequadas, enfadonhas mesmo, isso sem comentar o fato de elas quase sempre apresentarem algum distúrbio de personalidade. Ficam sempre lá, sentadas, em seu silêncio tedioso… Preocupando-se muito com o que se passa na mesa ao lado. O que não deixa de ser compreensível, pois pessoas que não tem filhos e que não suportam a deliciosa presença de uma criança, são vazias mesmo, levam uma vidinha sem graça!

  29. Ninguem vai passar mal por isso.Criança a noite na rua ou em qualquer lugar,nem pensar é melhor deixa-los em casa com alguém ou então ficar em casa.Simples assim.Oportunidades com certeza não vão faltar.

  30. Ninguem vai passar mal por isso.Criança a noite na rua ou em qualquer lugar,nem pensar é melhor deixa-los em casa com alguém ou então ficar em casa.Simples assim.Oportunidades com certeza não vão faltar.

  31. este pessoal que esta contra este americano ….convidem meu três sobrinhos a ir jantar com vc,,
    o Gabriel , Marcelinho e o Nicolas……kkkkkkkkkk
    convida ai mano….

  32. este pessoal que esta contra este americano ….convidem meu três sobrinhos a ir jantar com vc,,
    o Gabriel , Marcelinho e o Nicolas……kkkkkkkkkk
    convida ai mano….

  33. Sou do seguinte comentário, prefiro estar em um local onde existem crianças que se comportem sem educação, do que em um local onde proibam estas, um local onde só frequentem Gabrielas, Adrianas, Josés Gonzagas…

  34. Sou do seguinte comentário, prefiro estar em um local onde existem crianças que se comportem sem educação, do que em um local onde proibam estas, um local onde só frequentem Gabrielas, Adrianas, Josés Gonzagas…

  35. Nem vou entrar na discussão em si… mas se eu faria o seguinte e é até bem simples… Investiria em um restaurante que tivesse condições de receber crianças e para isso é só criar um espaço específico e faria todo meu marketing em cima da proibição do concorrente. E quem não gosta de criança é um idiota, pois esqueceu que já foi também. A culpa verdadeira é dos pais. E provavelmente muita gente que não gosta de crianças cria aqueles fanatismos por animais domésticos. Bando de chato e mala!

    Em tempo: não tenho filho e não penso em ter, mas NUNCA tive nada contra crianças. Elas sempre deixam os ambientes mais alegres e isso é fato.

  36. Nem vou entrar na discussão em si… mas se eu faria o seguinte e é até bem simples… Investiria em um restaurante que tivesse condições de receber crianças e para isso é só criar um espaço específico e faria todo meu marketing em cima da proibição do concorrente. E quem não gosta de criança é um idiota, pois esqueceu que já foi também. A culpa verdadeira é dos pais. E provavelmente muita gente que não gosta de crianças cria aqueles fanatismos por animais domésticos. Bando de chato e mala!

    Em tempo: não tenho filho e não penso em ter, mas NUNCA tive nada contra crianças. Elas sempre deixam os ambientes mais alegres e isso é fato.

  37. Um grande cientista chamado George Washington Carver disse certa vez: “A distância (felicidade) que você percorre na vida depende do seu carinho com os jovens, da sua delicadeza com os idosos, da sua compreensão com os que se esforçam e da sua tolerância tanto com os fracos quanto com os fortes.” Pois com o passar da vida você terá sido todos eles… Valeu a dica Mariana, coloquei no livrinho “Nunca visitar ou contratar…”

  38. Um grande cientista chamado George Washington Carver disse certa vez: “A distância (felicidade) que você percorre na vida depende do seu carinho com os jovens, da sua delicadeza com os idosos, da sua compreensão com os que se esforçam e da sua tolerância tanto com os fracos quanto com os fortes.” Pois com o passar da vida você terá sido todos eles… Valeu a dica Mariana, coloquei no livrinho “Nunca visitar ou contratar…”

  39. Anti tabagistas, estão fazendo escola. Eu avisei…eu avisei…………..Mas já que está na moda, querer proibir tudo…..que se vá então, a restaurante, que aceite crianças……em ambientes fechados e separados. Gosto de crianças, porém, cada coisa é uma coisa……no restaurante, muitas vezes, se vai a negócios, ou dialogar com alguem……..e dái….vem aquelas crianças gritando e correndo……alguem aguenta???

  40. Anti tabagistas, estão fazendo escola. Eu avisei…eu avisei…………..Mas já que está na moda, querer proibir tudo…..que se vá então, a restaurante, que aceite crianças……em ambientes fechados e separados. Gosto de crianças, porém, cada coisa é uma coisa……no restaurante, muitas vezes, se vai a negócios, ou dialogar com alguem……..e dái….vem aquelas crianças gritando e correndo……alguem aguenta???

  41. Só se aprende a frequentar restaurantes, frequentando-os. Idem para museus, bibliotecas, lojas de cristais, cinemas, hotéis, praias, casamento, etc e tal. Felizmente em Porto Alegre temos restaurantes com áreas infantis. São os que eu normalmente frequento. Mas se tiver que ir num que não tenha área infantil, vou do mesmo jeito.
    A questão é educar e respeitar a criança. E não é tão difícil assim.
    Por outro lado, eu queria que fosse também permitido proibir grupos ruidosos, exibicionistas, fedorentos, chatos, fanáticos em geral e de futebol em particular…
    Viver em sociedade não é tão simples assim. Mas com paciência e bom-senso, dá para sobreviver…
    Parabéns aos comentários da Ana Lúcia Bernardes, Gabi, Jurema Rodrigues, Marcos, Ana e Mayte Fontana.

  42. Só se aprende a frequentar restaurantes, frequentando-os. Idem para museus, bibliotecas, lojas de cristais, cinemas, hotéis, praias, casamento, etc e tal. Felizmente em Porto Alegre temos restaurantes com áreas infantis. São os que eu normalmente frequento. Mas se tiver que ir num que não tenha área infantil, vou do mesmo jeito.
    A questão é educar e respeitar a criança. E não é tão difícil assim.
    Por outro lado, eu queria que fosse também permitido proibir grupos ruidosos, exibicionistas, fedorentos, chatos, fanáticos em geral e de futebol em particular…
    Viver em sociedade não é tão simples assim. Mas com paciência e bom-senso, dá para sobreviver…
    Parabéns aos comentários da Ana Lúcia Bernardes, Gabi, Jurema Rodrigues, Marcos, Ana e Mayte Fontana.

  43. “Só sei que, na minha época de criança, pai, mãe (e professores também) eram autoridades a serem respeitadas. E eram respeitadas. As coisas mudaram bastante.”

    Este trecho de seu comentário que copiei é bem interessante. Sempre que escuto ou leio alguém criticando as crianças ou adolescentes atuais sempre tem este mesmo trecho, já notou?
    “…no meu tempo não era assim…”
    “…na minha época era diferente…”
    Curioso que hoje ninguém foi mau educado, ninguém respondeu para os pais, ninguem foi rebelde….todo mundo foi de uma outra época.
    Quando será que vai aparecer os mau educados?…todo mundo é santo.

  44. “Só sei que, na minha época de criança, pai, mãe (e professores também) eram autoridades a serem respeitadas. E eram respeitadas. As coisas mudaram bastante.”

    Este trecho de seu comentário que copiei é bem interessante. Sempre que escuto ou leio alguém criticando as crianças ou adolescentes atuais sempre tem este mesmo trecho, já notou?
    “…no meu tempo não era assim…”
    “…na minha época era diferente…”
    Curioso que hoje ninguém foi mau educado, ninguém respondeu para os pais, ninguem foi rebelde….todo mundo foi de uma outra época.
    Quando será que vai aparecer os mau educados?…todo mundo é santo.

  45. Já estou vendo… Proíbem crianças de entrarem, pois alguns se acham no direito de permanecer no silêncio total e absoluto. Devem ser os mesmos que moram sozinhos e com seus cães, que os tratam idiotamente como seus filhos (carência afetiva? incapacidade de conviver com outras pessoas?). Não me espanta vários comentários onde se aprovou o comportamento deste americano, pois conforme uma pesquisa recente, POA é a capital brasileira onde mais se vive sozinho (se não me engano quase 30% dos imóveis). Ou seja: cada vez mais, as pessoas são intolerantes a tudo e todos, e para poderem viver neste seu “estilo de vida”, isolam-se de tudo e melindram-se com o menor dos atos, inclusive o correr de uma criança. Não me espantará de ver logo em seguida em placas de vários estabelecimentos comerciais ao redor do mundo: “animais (pet) aceitos, crianças proibidas”. Essa é uma moda que já vem lá da Europa. Abram os olhos, e aproveitam a beleza da vida… Principalmente o sorriso e a espontaneidade das crianças (pode paracer incrível, mas tb já fomos crianças…).

  46. Já estou vendo… Proíbem crianças de entrarem, pois alguns se acham no direito de permanecer no silêncio total e absoluto. Devem ser os mesmos que moram sozinhos e com seus cães, que os tratam idiotamente como seus filhos (carência afetiva? incapacidade de conviver com outras pessoas?). Não me espanta vários comentários onde se aprovou o comportamento deste americano, pois conforme uma pesquisa recente, POA é a capital brasileira onde mais se vive sozinho (se não me engano quase 30% dos imóveis). Ou seja: cada vez mais, as pessoas são intolerantes a tudo e todos, e para poderem viver neste seu “estilo de vida”, isolam-se de tudo e melindram-se com o menor dos atos, inclusive o correr de uma criança. Não me espantará de ver logo em seguida em placas de vários estabelecimentos comerciais ao redor do mundo: “animais (pet) aceitos, crianças proibidas”. Essa é uma moda que já vem lá da Europa. Abram os olhos, e aproveitam a beleza da vida… Principalmente o sorriso e a espontaneidade das crianças (pode paracer incrível, mas tb já fomos crianças…).

  47. Concordo integralmente com a atitude do empresário norte-americano, bem como sugiro que a idéia dele seja plageada pelos gestores e proprietários de restaurantes brasileiros. Odeio me alimentar ao som de gritos e brincadeiras de crianças sem limites e boas maneiras.

  48. Concordo integralmente com a atitude do empresário norte-americano, bem como sugiro que a idéia dele seja plageada pelos gestores e proprietários de restaurantes brasileiros. Odeio me alimentar ao som de gritos e brincadeiras de crianças sem limites e boas maneiras.

  49. Deveria ter a opção de restaurantes assim em todas as cidades.
    Acho que ninguém deveria ser obrigado a compartilhar as crianças dos outros.
    Quem educa seus filhos para viverem em sociedade não aceita compartilhar os mal educados…..
    Os pais que se toquem e eduquem melhor seus filhos.

  50. Deveria ter a opção de restaurantes assim em todas as cidades.
    Acho que ninguém deveria ser obrigado a compartilhar as crianças dos outros.
    Quem educa seus filhos para viverem em sociedade não aceita compartilhar os mal educados…..
    Os pais que se toquem e eduquem melhor seus filhos.

  51. Não vejo problema na proibição. Ao contrário de muitas opiniões que estão sendo colocadas aqui, mas que devem ser respeitadas com toda certeza, tem de existir sim lugares onde crianças não entrem, bem como lugares onde inúmeras outras regras devam ser impostas, para conforto dos clientes que optarem irem lá, pois temos muitas opções de tudo que queremos fazer, então temos de respeitar quem não quer ser incomodado com crianças, quem não quer repartir seu ambiente com quem fuma, ou quem sabe, criar um restaurante ou ambiente onde os que amam seus bichinhos de estimação possam levá-los para jantar junto com seus donos, ou que possam almoçar nus, ou tantas outras situações que mereçam atenção. Vivemos numa sociedade aberta para todos os gostos, desde a tradicional família, onde todos amam estar juntos e compartilharem seu dia a dia, até o casal que não quer ser importunado por quem quer que seja, pois esse momento é deles. Quem não estiver a vontade, que escolha outro lugar dentre as tantas opções que temos, o que não podemos tolerar é isso virar regra, e não e exceção, e acabarmos perdendo essa época tão boa da diversidade que vivemos hoje. Todos nós devemos respeitar as escolhas do outros, pois ser tolerante e sem preconceitos, na teoria é fácil, mas na prática do dia a dia, como estamos vendo em algumas opiniões aqui colocas, é que mostra como as pessoas pensam na verdade.

  52. Não vejo problema na proibição. Ao contrário de muitas opiniões que estão sendo colocadas aqui, mas que devem ser respeitadas com toda certeza, tem de existir sim lugares onde crianças não entrem, bem como lugares onde inúmeras outras regras devam ser impostas, para conforto dos clientes que optarem irem lá, pois temos muitas opções de tudo que queremos fazer, então temos de respeitar quem não quer ser incomodado com crianças, quem não quer repartir seu ambiente com quem fuma, ou quem sabe, criar um restaurante ou ambiente onde os que amam seus bichinhos de estimação possam levá-los para jantar junto com seus donos, ou que possam almoçar nus, ou tantas outras situações que mereçam atenção. Vivemos numa sociedade aberta para todos os gostos, desde a tradicional família, onde todos amam estar juntos e compartilharem seu dia a dia, até o casal que não quer ser importunado por quem quer que seja, pois esse momento é deles. Quem não estiver a vontade, que escolha outro lugar dentre as tantas opções que temos, o que não podemos tolerar é isso virar regra, e não e exceção, e acabarmos perdendo essa época tão boa da diversidade que vivemos hoje. Todos nós devemos respeitar as escolhas do outros, pois ser tolerante e sem preconceitos, na teoria é fácil, mas na prática do dia a dia, como estamos vendo em algumas opiniões aqui colocas, é que mostra como as pessoas pensam na verdade.

  53. Proibir? Não proibir? O ideal e ter bom senso, minha amiga tem um filho que e muito agitado e sem controle, portanto ela seleciona os lugares que ele pode ir, afim de não perturbar o ambiente. O problema e nosso, que, as vezes, estamos cansados demais para tentar impor limites aos pimpolhos. Bjus

  54. Proibir? Não proibir? O ideal e ter bom senso, minha amiga tem um filho que e muito agitado e sem controle, portanto ela seleciona os lugares que ele pode ir, afim de não perturbar o ambiente. O problema e nosso, que, as vezes, estamos cansados demais para tentar impor limites aos pimpolhos. Bjus

  55. Concordo pelnamente. Detesto quando vou a um restaurante e tenho que aguentar crianças correndo, gritando, batendo na mesa, como se estivessem em um parquinho. E o pior é que os pais carregam, não educam e não chamam a atenção dos filhos quando estão se comportando mau. Se muitos pais não estão afim de impor limites aos filhos eu não tenho nada a ver com isso e não tenho obrigação de aguentar chatices dos filhos dos outros.

  56. Concordo pelnamente. Detesto quando vou a um restaurante e tenho que aguentar crianças correndo, gritando, batendo na mesa, como se estivessem em um parquinho. E o pior é que os pais carregam, não educam e não chamam a atenção dos filhos quando estão se comportando mau. Se muitos pais não estão afim de impor limites aos filhos eu não tenho nada a ver com isso e não tenho obrigação de aguentar chatices dos filhos dos outros.

  57. Tive que comentar mais uma vez porque acho que mereço o direito a resposta/defesa. Primeiro queria dizer que só porque concordo com a atitude do dono deste restaurante nao significa que eu seja solteira, mal amada, depressiva, que tenha animal de estimação que crio como filho (adoro animais!) e nem fico gritando na mesa dos restaurantes balançando minha taça de champagne. Sou casada e AINDA nao tenho filhos, não os tenho porque a situação financeira nao permite. Planejamento familiar. Porém, no momento certo eles virão, e enquanto nao estiverem com uma certa idade nao frequentarão restaurantes inapropriados ou em horas que nao sejam convenientes a eles. Cresci no interior do estado ouvindo minha mae dizendo: este nao é lugar pra sua idade, ou, ainda nao chegou a sua hora. Nem por isso morri! Quando saíamos para almoçar ou jantar, geralmente naquelas festas do interior, quando eu acabava minha reifeição mamae dizia: Nada de sair da mesa, os garçons ainda estão servindo e eles podem te machucar com as facas. Eu nao era nem louca de desobedecer. Hoje em dia, alguns pais, levam seus filhos a restaurantes e deixam que façam a festa. Nao podemos esquecer que o seu direito vai ate onde começa o do outro. Não acho que os pais devem extinguir a sua vida social, mas assim adequa-la com a de seus filhos. Ja presenciei um casal, numa noite de dia dos namorados, com uma criança de uns 2 anos, jantando as 22horas. A criança chorava e caia de sono, a mae beliscava a criança tentando faze-la parar. Obviamente eu fiquei com pena da criança e meu jantar foi um desastre. A criança berrando do meu lado e a mae beliscando… haja romantismo pra aguentar. De uma outra vez fui com uma amiga almoçar e ela escolheu o restaurante, era um Italiano pequeno, com mesas pequenas, sem espaço. A criança fez tanta bagunça, gritou, chorou, jogou saleiro, guardanapos, brinquedos. Tanto fez que caiu da cadeira e tivemos que largar tudo e sair para o hospital. As demais pessoas do restraurante devem ter perdido o apetite. Por essas e outras eu continuo sendo a favor de que restaurantes SEM ESTRUTURAS para receber crianças proibam crianças.

  58. Tive que comentar mais uma vez porque acho que mereço o direito a resposta/defesa. Primeiro queria dizer que só porque concordo com a atitude do dono deste restaurante nao significa que eu seja solteira, mal amada, depressiva, que tenha animal de estimação que crio como filho (adoro animais!) e nem fico gritando na mesa dos restaurantes balançando minha taça de champagne. Sou casada e AINDA nao tenho filhos, não os tenho porque a situação financeira nao permite. Planejamento familiar. Porém, no momento certo eles virão, e enquanto nao estiverem com uma certa idade nao frequentarão restaurantes inapropriados ou em horas que nao sejam convenientes a eles. Cresci no interior do estado ouvindo minha mae dizendo: este nao é lugar pra sua idade, ou, ainda nao chegou a sua hora. Nem por isso morri! Quando saíamos para almoçar ou jantar, geralmente naquelas festas do interior, quando eu acabava minha reifeição mamae dizia: Nada de sair da mesa, os garçons ainda estão servindo e eles podem te machucar com as facas. Eu nao era nem louca de desobedecer. Hoje em dia, alguns pais, levam seus filhos a restaurantes e deixam que façam a festa. Nao podemos esquecer que o seu direito vai ate onde começa o do outro. Não acho que os pais devem extinguir a sua vida social, mas assim adequa-la com a de seus filhos. Ja presenciei um casal, numa noite de dia dos namorados, com uma criança de uns 2 anos, jantando as 22horas. A criança chorava e caia de sono, a mae beliscava a criança tentando faze-la parar. Obviamente eu fiquei com pena da criança e meu jantar foi um desastre. A criança berrando do meu lado e a mae beliscando… haja romantismo pra aguentar. De uma outra vez fui com uma amiga almoçar e ela escolheu o restaurante, era um Italiano pequeno, com mesas pequenas, sem espaço. A criança fez tanta bagunça, gritou, chorou, jogou saleiro, guardanapos, brinquedos. Tanto fez que caiu da cadeira e tivemos que largar tudo e sair para o hospital. As demais pessoas do restraurante devem ter perdido o apetite. Por essas e outras eu continuo sendo a favor de que restaurantes SEM ESTRUTURAS para receber crianças proibam crianças.

  59. Gabriela:
    Tu já paraste para pensar que quase todas as pessoas que são a favor desta proibição, não tem filhos!
    Cuidado com o que diz e com o que pensas, eu tenho quase que certeza que depois que tu tiveres os teus filhos, vais mudar de opinião.
    Eu tenho dois filhos maravilhosos, e nunca deixei de frequentar nenhum restaurante por pensar que os meus filhos estariam perturbando alguém, de fato isso nunca ocorreu. O que eu penso ser um absurdo, é proibir toda e qualquer criança de entrar num local, como se fossem animais! Isto é o cúmulo da intolerância, podes ter a certeza de que quando os teus filhos nascerem, se Deus te conceder esta graça, tu vai ter a certeza de que até aquele momento tu não sabias o que era o verdadeiro amor! Eu me tornei uma pessoa melhor ao me tornar mãe, hoje sou muito mais generosa e solidária com o próximo, tenho a certeza de que isso vai acontecer contigo também.
    Eu não sou contra dar limites aos filhos, muito pelo contrário, sempre dei aos meus, o que não concordo é com intolerância!!! Muda o teu olhar para com as crianças, lembra de que também foi uma, lamento pelo fato de tu teres sido reprimida, acho que isto te deixou um pouco amarga!
    Ana Lúcia Bernardes

  60. Gabriela:
    Tu já paraste para pensar que quase todas as pessoas que são a favor desta proibição, não tem filhos!
    Cuidado com o que diz e com o que pensas, eu tenho quase que certeza que depois que tu tiveres os teus filhos, vais mudar de opinião.
    Eu tenho dois filhos maravilhosos, e nunca deixei de frequentar nenhum restaurante por pensar que os meus filhos estariam perturbando alguém, de fato isso nunca ocorreu. O que eu penso ser um absurdo, é proibir toda e qualquer criança de entrar num local, como se fossem animais! Isto é o cúmulo da intolerância, podes ter a certeza de que quando os teus filhos nascerem, se Deus te conceder esta graça, tu vai ter a certeza de que até aquele momento tu não sabias o que era o verdadeiro amor! Eu me tornei uma pessoa melhor ao me tornar mãe, hoje sou muito mais generosa e solidária com o próximo, tenho a certeza de que isso vai acontecer contigo também.
    Eu não sou contra dar limites aos filhos, muito pelo contrário, sempre dei aos meus, o que não concordo é com intolerância!!! Muda o teu olhar para com as crianças, lembra de que também foi uma, lamento pelo fato de tu teres sido reprimida, acho que isto te deixou um pouco amarga!
    Ana Lúcia Bernardes

  61. Ana Lúcia, vou entar em defesa da Gabriela.
    Pare de olhar apenas para seu dia a dia, pense nas crianças sem limites que estão sendo criadas na atual geração, que são tão ansiosas quanto seus pais, e veja que muitos que estão opinando aqui sobre o assunto são pais, que concordam sobre a proibição, e que você não tem o direito de ofender uma pessoa, como fez anteriormente falando a Gabriela que “quando os teus filhos nascerem, se Deus te conceder esta graça”, como se você torcesse para que ela não os tenha, apenas porque teve uma opinião diferente da tua. Teus filhos, não incomadarem as pessoas em restaurantes, são a exceção, e a partir de hoje, quando fores almoçar ou jantar,c ue de acordo com você, talvez cega pela imagem de “meus filhos não fazem isso”, começe a notar que a estranha por achar absurdo, talvez não proibir, mas criar um local para as crianças que não se comportarem ficarem enquanto seus adultos comem, é você.

  62. Ana Lúcia, vou entar em defesa da Gabriela.
    Pare de olhar apenas para seu dia a dia, pense nas crianças sem limites que estão sendo criadas na atual geração, que são tão ansiosas quanto seus pais, e veja que muitos que estão opinando aqui sobre o assunto são pais, que concordam sobre a proibição, e que você não tem o direito de ofender uma pessoa, como fez anteriormente falando a Gabriela que “quando os teus filhos nascerem, se Deus te conceder esta graça”, como se você torcesse para que ela não os tenha, apenas porque teve uma opinião diferente da tua. Teus filhos, não incomadarem as pessoas em restaurantes, são a exceção, e a partir de hoje, quando fores almoçar ou jantar,c ue de acordo com você, talvez cega pela imagem de “meus filhos não fazem isso”, começe a notar que a estranha por achar absurdo, talvez não proibir, mas criar um local para as crianças que não se comportarem ficarem enquanto seus adultos comem, é você.

  63. Jurema Rodrigues diz:

    26 de julho de 2011 às 17:03

    Ah vá lá sua velha gorda cheia de crianças chatas. Quem disse que queremos lugares “família” sua gorda. Mal amada deve ser você, se tem marido deve ser um assalariado pobretão.

    Parabéns Mariana!!!!!!!!!!!!!

  64. Jurema Rodrigues diz:

    26 de julho de 2011 às 17:03

    Ah vá lá sua velha gorda cheia de crianças chatas. Quem disse que queremos lugares “família” sua gorda. Mal amada deve ser você, se tem marido deve ser um assalariado pobretão.

    Parabéns Mariana!!!!!!!!!!!!!

  65. Olha, sou mais pela opção de pedir que se comporte ou então será “convidado a se retirar” quem estiver perturbando ou não respeitar minimamente as regras de civilidade. Isso vale pra pais que deixam suas crianças correndo e berrando, mas também pra quem fuma onde não pode, desrespeita os funcionários ou outros clientes, grita, briga, etc. Muito civilizado e não discriminatório.

  66. Olha, sou mais pela opção de pedir que se comporte ou então será “convidado a se retirar” quem estiver perturbando ou não respeitar minimamente as regras de civilidade. Isso vale pra pais que deixam suas crianças correndo e berrando, mas também pra quem fuma onde não pode, desrespeita os funcionários ou outros clientes, grita, briga, etc. Muito civilizado e não discriminatório.

  67. Muito bom! Tanto a campanha quanto a determinação do dono do restaurante. O que mais vimos hoje são pais deixando a criança fazer o que bem entende, completamente sem limites. Mas entendo a polêmica. Uma criança nessa idade também pode já ser educada, e com isso é impedida de ir a um restaurante com seus pais. Bom tema para ser discutido!

  68. Colocações perfeitas. Campanha de Qyarai excelente, prevenção de saúde física e mental. Infelizmente, existem muitas crianças sofrendo com pais despreparados emocionalmente, não só por questões financeiras. Parabéns e sucesso na Band!

  69. Concordo. Criança que perturba em restaurantes ou quaisquer lugares públicos a culpa é dos pais! Não tenho intenção de dar conselhos. Deixo para os especialistas! Mas, compartilho minha experiência: meu filho de 14 anos sempre nos acompanhou em todos os lugares desde muito pequeno e sempre foi um “lorde”! Por quê? Carregava com ele uma sacolinha! Com pequenos brinquedos, livros, livros para colorir, papel para rabiscar! Não saía da mesa, não batia talher, não fazia barulho! E recebia advertência com qualquer atitude que pudesse incomodar! E quando derrubava algo na mesa ou no chão eu mesma limpava para que ele percebesse que devíamos respeitar o ambiente público! E mais, por favor, obrigado e sorriso para os garçons! E ainda tínhamos o cuidado de ir a lugares mais descontraídos e não restaurantes à meia luz! Simples. Sempre foi elogiado pela educação! E detesto quando vou a um restaurante ou até um Mac Donalds e vejo crianças batendo talher e os pais ignorando! Eduquem seus filhos!!!! Sejam um exemplo de educação!

  70. Concordo que a cada dia mais os filhos não estão sendo criados como deveriam , e que crianças sem controle devem ser educadas , porém toda regra tem sua excessão e meu filho é uma delas , não acho que restaurante não seja lugar de crianças , só acho que lugar nenhum é lugar de crianças mal educadas

  71. Concordo com o dono de restaurante, as crianças andam descontroladas e os pais fazem questão de não educar. Existem outras opções de restaurantes próprios para a família. Tem restaurante de que é um ambiente próprio para casais sem crianças. Meu filho quando pequeno tinha hiperatividade e muitas vezes evitava ambientes desse tipo.

  72. Obrigada por escrever um artigo tão importante! Concordo com tudo o que diz, e eu vejo isso de perto sempre, tenho muitos primos mais velhos com filhos, e trabalho numa escola de idioma com crianças a partir dos 3 anos… Cada vsz mais difícil de acharmos pais que realmente se importem com o comportamento e educação dos filhos, e ficamos surpresos quando tem uma criança bem educada!! Deveria ser o contrário…

  73. Uma criatura que NUNCA gerou uma vida na minha opinião não merece nem que a gente perca tempo comentando!
    Agora, por outro lado, acha um “amor” que cachorros sejam bem vindos a restaurantes, cafeterias etc… Típico de quem não teve filho e coloca um “bicho” no Lugar de gente! Texto infeliz! FORA DE CONTROLE na minha opinião é um bando de doida que trata cachorro como gente!

  74. GOSTEI. TENHO 69 ANOS E LEVAVA MUITO POUCO OS FILHOS EM RESTAURANTES. MUITAS VEZES DEIXEI DE SAIR PARA ALMOÇAR COM AMIGOS , POR CAUSA DOS FILHOS. CONCORDO QUE O TEMPO CRONOLÓGICO DAS CRIANÇAS É DIFERENTE DO NOSSO. PARA ELES É SENTAR, COMER E…… SIMBORA. ELES NAO TEM DISPOSIÇÃO DE FICAREM SENTADOS SÓ OUVINDO E CONVERSANDO.
    MAS TAMBEM ISTO NOS LEVOU A NOS APROXIMAR DOS AMIGOS, POIS ASSIM FAZÍAMOS UM ALMOÇO COM ELES EM CASA E AS CRIANÇAS ESTAVAM SEMPRE A VONTADE.
    JANE

  75. Acho que o dono do restaurante tem que ter o direito de escolher sua clientela, tanto quanto os clientes têm o de escolher onde querem fazer suas refeições. Há lugar para todos. Numa época em que educar tornou-se uma prática em desuso, e que crianças fazem o que bem entendem sem que ninguém as oriente sobre como se comportar, acho bom poder escolher se quero ou não conviver com elas correndo e gritando pelo restaurante, ou não.

  76. Sou seguidora sou tua fã…perfeito tua matéria até você usar a palavra ” endiabrada” acabou com todo o texto. Espero não ter sabido interpretar. Não tenho filhos , acho q existe lugares e lugares para as crianças principalmente pelo seu bem estar em primeiro lugar sempre elas ” endiabrados” acho q escapou né??
    Boa semana com muita inspiração sempre.

  77. Concordo Mari na campanha de Quaraí. Só penso muito nos acidentes que acontecem por ai, em relação a gravidez indesejada, e ai a gente entra na polêmica do aborto.
    Concordo mais ainda que restaurantes podem e devem restringir entrada de crianças, é assim em filmes, em teatro, e em restaurante também pode ser, pois de fato é um outro universo e mais complicado de dominar uma criança. Enfim, gostei do diálogo! beijosss

  78. Ótima crônica. Adoraria que alguns donos de restaurantes daqui também tivessem a coragem de encarar essa polêmica, pois é muito chato estar em um restaurante e assistir crianças sem limites fazendo tudo que querem. Inclusive atrapalhando o trabalho dos garçons. Parece que educar os filhos virou crime hediondo, então não me obriguem almoçar com os mau educados….

  79. Gente chata e desrespeitosa a maioria de vocês que não concorda com a opinião da Mariana! Pessoal, se vocês não concordam, ótimo, exponham vossa ‘humilde’ opinião e vão tratar das suas vidas lindas e repletas de crianças! Agora PAREM DE OFENDER com indiretinhas, debochezinhos e ironiazinhas baratas a autora do texto e as pessoas que ousam não concordar com vossa opnião!
    Caral* será mesmo que pra contrapor uma opinião você tem que humilhar e ser deselegante com quem pensa diferente??? Vão catar coquinhos!
    Em tempo: Não concordo com a Mari e com alguns leitores de que lugar de criança não é em restaurante. Creio que podemos sim dividir espaços com esses serzinhos, mas em um local apropriado, onde tenha espaço kids por exemplo, ou sei lá, do lado direito do restaurante pessoas com crianças, do lado esquerdo sem…. Algo do gênero…
    E à propósito: Não doeu discordar da Mariana sem ofendê-la! 😉

  80. Típico pensamento de quem não tem filhos… É muita intolerância e egoísmo, nem todas as crianças são mal educadas, algumas estão passando por fases. Os pais nem sempre conseguem prever como vão se comportar em um restaurante no dia em que decidem ir. Vamos abrir a cabeça?

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