Meio que me perdi neste feriado. Ora acho que hoje é sexta-feira; ora acho que é segunda – e vamos combinar que ninguém merece duas sensações de segunda-feira em uma semana só. O que fiz no feriado? Nada, além de rever queridos amigos de Bagé, o que já é muito, vai dizer? O que mais fiz no feriado? Terminei a segunda temporada de Homeland agora que resolvi dar um tempo em todos os noticiários do Brasil e do mundo. Andava meio obcecada por notícias 24 horas. Há um ano vivia num ciclo de assistir todos os jornais da noite. Pulava de um para o outro. Quando via, estava discutindo até com o apresentador em voz alta. Achei que passou um pouco do ponto e resolvi arejar a cabeça.
PELO MENOS ELA TEM NOÇÃO
Agora, me informo uma única vez na TV, complemento com leituras de jornais nos sites, sigo os jornalistas que me interessam e dedico o tempo em que ficava estrebuchando contra tudo e contra todos os inquilinos de Brasília assistindo Homeland. Quando a quarta temporada terminar e eu ficar órfã do Sargento Brody e de Carrie Mathison, há muitas outras séries com muitas outras tramas que já começam a me deixar um pouco angustiada na hora da escolha.
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Minha cunhada Lila diz pra eu começar a assistir Billions. “É MARAVILHOSA!!!”, escreveu, assim, em caixa alta. Manu, minha sobrinha emprestada, sugere que eu veja Touch. “Eu e o Pedro estamos viciados”, contou. Alemoa, minha amiga que me enche de impropérios porque resolvi flagrá-la no meu Insta Stories de biquíni na beira da piscina, manda (sim, ela não sugere, ela manda) eu começar já a acompanhar The Good Wife: “É a tua cara!”, determinou.
ESTOU UM POUCO CONFUSA
Então, fui pesquisar a respeito de cada uma para tentar saber o que fazer. Me acompanham? Vai que eu acabo dando uma ótima dica… Sobre Touch, da Manu, eis a sinopse.
“Martin Bohm (Kiefer Sutherland) é um ex-jornalista que, após o falecimento da esposa nas Torres Gêmeas em 11 de setembro, passa a exercer uma série de trabalhos diferentes tentando dar um novo sentido à própria vida. Isso inclui tomar conta do filho, Jake (David Mazouz), de 10 anos, que desde que nasceu foi diagnosticado com autismo. Mas Martin começa a acreditar que Jake é mais do que os olhos podem ver. Usando uma série de números em padrão, o garoto leva o pai a fazer descobertas e, assim, começa a traçar um certo equilíbrio entre vários acontecimentos ao redor do mundo. Martin passa então a investigar para descobrir qual é o grande propósito do filho, e os motivos de ele estar no mundo”.
Eis o trailer da primeira temporada da Touch!
Fiquei um bocado impressionada com o “É MARAVILHOSA” da Lila ao falar de Billions. Inclusive, porque o próprio Netflix já havia sugerido que eu iria gostar desta série – sim, ele fica cruzando o que assistimos e traçando nosso perfil, o que me assusta um pouco, confesso. Fora que sempre que a Lila recomenda algo (livro, filme), eu amo de paixão. Diz a sinopse de Billions: “No mundo das altas finanças de Nova York, o Procurador de Justiça Chuck Rhodes (Paul Giamatti) bate de frente com o brilhante e ambicioso Bobby “Axe” Axelrod (Damian Lewis). Entendi: poder, intriga e dinheiro. Gosto disso!
Eis o trailer de Billions!
Já The Good Wife, da Alemoa, é uma série mais antiga e com várias temporadas disponíveis (diferentemente de Billions que só agora começa a ter a segunda temporada gravada). Qual é o problema de assistir uma série mais nova: terminar de ver uma temporada e ter que controlar a ansiedade enquanto a segunda não fica pronta – e assim sucessivamente. Se eu começo a ver uma série que já tem sete temporadas disponíveis, por exemplo, posso dormir mais sossegada.
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Sobre The Good Wife, diz a sinopse: “Alicia (Julianna Margulies) passa por uma humilhação pública quando seu marido, o procurador Peter Florrick (Chris Noth), é envolvido em um escândalo sexual e político. Após a prisão de Peter, ela precisa deixar a sua vida de dona de casa para sustentar os seus filhos, Grace (Makenzie Vega) e Zach (Graham Phillips). Alicia consegue uma vaga na firma de advocacia de Will Gardner (Josh Charles), um antigo colega da universidade, mas logo irá enfrentar a competição com jovens advogados, como o ambicioso Cary Agos (Matt Czuchry)”.
O trailer!
Essas são apenas as recomendadas. Tem ainda Orange is the New Black (que assisti três episódios), House of Cards (que terminei a primeira temporada), The Newsroom (que não lembro onde parei), sem falar na sensação do momento: Stranger Things. Assim que eu agradeceria imensamente se você, querida amiga e leitora, ao terminar de ler este post não viesse indicar uma vigésima oitava, pode ser?
PELO BEM DA MINHA SANIDADE MENTAL
PIOR É QUE ELA ACHA QUE AINDA TEM ALGUMA
Olha querida Mari … eu tb me vicio em series.. e esta não perco por nada … How to get away with a murderer, já tem a 3ª temporada e é 10! Super recomendo. Bjs
Mariana, como não é para sugerir uma outra, Stranger Things cativa no primeiro episódio, super recomendo. MAS, como toda chata que se prese, comecei a ver THE CROWN e estou amando. Beijinhos
Oi Mari! Pois eu recomendo Grace and Frankie, com Jane Fonda e Lily Tonlin. Engraçada e séria, para adultos. Tem no Netflix. Assiste o primeiro episódio! Vais adorar!
Oi Mari! Eu também acompanho “Grace and Frankie”…leve, divertida e com atores ótimos! Bjs
Dica de quem ficou órfã de Homeland após o fim da quarta temporada e passou a ver sentido na vida de novo? Blindspot, e seus mistérios roubaram meu coração.
The Good Wife, The Crown e Grace and Frankie, otimas!
Downtown Abbey é a melhor! Super indico! Já Stranger Things assisti pelo modismo em torno e sinceramente? Não gostei nadinha! bjãooo