Apesar da ioga que faço diariamente, sofro de uma dor crônica nas costas. Acredito que seja muito tempo na mesma posição em frente ao computador. Tem dias em que estou bem; em outros, péssima. Quando estou péssima, só a acupuntura e o shiatsu do mestre Jiro me salvam do inferno. Há pouco, descobri a massagem como forma de prevenção. Melhorei muito, muito mesmo. Adotei como técnica semanal e necessária para minha felicidade. E tem dado certo.
Pois hoje tive comprovada minha teoria de que a massagem salva quando li que pesquisadores de Seattle recrutaram mais de 400 pacientes, a maioria mulheres com dor crônica nas costas – e aquelas que receberam uma série de massagens relaxantes se mostraram mais dispostas e mais ativas do que as outras que tomavam medicamentos, incluindo analgésicos, anti-infalamtórios e relaxantes musculares. Ei, pesquisadores de Seattle! Por que não disseram isso antes? Quantas vezes eu me entupi de todos esses remédios para só então encontrar a cura nas mãos milagrosas da minha fada madrinha Rosane Grejó…
Esses dias, conversando com meu pai, desabafei o meu suplício de sofrer de dor crônica nas costas. Ao que ele revelou (e eu não sabia).
– Eu convivo 24 horas com essa dor.
– Sério, pai? E não pode ser genético?
Ele não soube me responder, e eu fui pesquisar. Pois não é que pode?
Um número crescente de estudos está descobrindo que a dor nas costas crônica tem um forte componente genético. Numa grande análise publicada no The Journal of Bone and Joint Surgery, pesquisadores da Universidade de Utah comprovaram que ter um parente de segundo grau (tia, tio ou avô/avó) ou parente de terceiro grau (primo) com dor crônica nas costas aumenta o risco de uma pessoa sofrer do mesmo mal. E agora a parte que me toca: Ter um membro imediato da família com essa condição aumenta o risco em mais de quatro vezes.
AUMENTA O RISCO EM MAIS DE QUA-TRO VEZES!
Ainda bem que eu te amo, viu pai?!
É…a massagem vai salvar a humanidade,hehehe,
ainda mais se for feita com respeito e dedicação.
E para complementar a pesquisa, gostaria de relatar que atendo
várias gerações de uma mesma familia com o mesmo problema, vindo a reforçar a heredietariedade da patologia.
Confesso inclusive que cheguei a pensar nisso quando todos da familia sentiam dores no mesmo lugar, mas achei banal minha suspeita, e agora então vem vc com esse post maravilhoso para me informar que eu não estava tão errada.
Parabéns pela descoberta querida, vou contar para todos os meus colegas de profissão, e conte SEMPRE comigo.
Super bj…Rô
É…a massagem vai salvar a humanidade,hehehe,
ainda mais se for feita com respeito e dedicação.
E para complementar a pesquisa, gostaria de relatar que atendo
várias gerações de uma mesma familia com o mesmo problema, vindo a reforçar a heredietariedade da patologia.
Confesso inclusive que cheguei a pensar nisso quando todos da familia sentiam dores no mesmo lugar, mas achei banal minha suspeita, e agora então vem vc com esse post maravilhoso para me informar que eu não estava tão errada.
Parabéns pela descoberta querida, vou contar para todos os meus colegas de profissão, e conte SEMPRE comigo.
Super bj…Rô