Do sal da minha batata frita cuido eu!

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Mari Kalil

Mari Kalil

Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.

7 Comentários
  1. Oi Mari! Eu concordo com o teu ponto de vista, mas esses mesmos que comem sal e tomam refrigerante como se não houvesse amanhã, depois querem todos os medicamentos de graça e até comidas “magras” do poder público. Daí o Estado tem obrigação legal de fornecer (com razão). Muitas vezes a prevenção custa mais barato, principalmente em termos de política pública.
    Bjs

  2. Mariana não se trata do bem estar do cidadão, eles estão se lixando para isso. O problema, como sempre, é grana, relação custo-beneficio. O atendimento médico e os medicamentos para hipertensos e doentes cardíacos é muuuuuito mais caro que impostos com sal em alimentos. Foi a mesma coisa com o cigarro no mundo inteiro: o cigarro dá prejuízo financeiro ao estado? Morte ao cigarro! O álcool ainda dá lucro? Beba com moderação! Pura hipocrisia capitalista. Mesmo assim, é bom se cuidar mesmo. Abração!

  3. No meu caso, tirar o saleiro da mesa é só para dar mais trabalho ao garçon. Vou pedir. Bata frita, ovo frito sem sal ??? nem pensar. E o tal “sal rosa” não é modismo, com o mesmo efeito do nosso comum??? Tens razão… posso cuidar de minha vida, sem me meter na vida dos outros.

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