Corte Bordado é a novidade para eliminar pontas duplas

Teve uma época, lá pelos 17, 20 anos, em que meu cabelo tocava a cintura. Era um cabelo bonito, saudável, cheio de vida. Eu sempre fui conhecida no colégio, na faculdade e entre as amigas por ter um cabelo incrível. Tanto que dizia para minha mãe (algo que ela lembra até hoje às gargalhadas): “Mãe, se um dia eu cortar o cabelo, acabou a Mariana”.

foto-2EU AOS 17 ANOS
Era virada em cabelo, vai dizer?

Sentar na cadeira do cabeleireiro para cortar as pontinhas era um suplício. Eu pedia: “Corta uma lágrima. Só uma lágrima”. Era capaz de matar e morrer se um dedo mínimo fosse tirado do comprimento. Com o tempo, passei a ter desapego total pelo cabelo. Tanto que já cheguei a cortar joãozinho. Hoje em dia, corto franja, deixo a franja crescer, corto em camadas, deixo inteiro, corto no ombro…

porco_dancando_04TÔ NEM AÍ

Me tornei uma pessoa menos fatalista com a questão cabelo. E isso traz felicidade, podem ter certeza. A máxima de que “cabelo cresce” é uma das maiores verdades desse mundo. E há que se lembrar sempre sob pena de não arriscarmos novos visuais. Lembrei dessa minha época porque conheci uma nova técnica de eliminar as pontinhas duplas que, se fosse naquela minha época de apego total aos fios, teria me feito um ser humano menos ansioso ao ir ao salão.

Olha!

image003NÃO SE VÊ MUDANÇA ALGUMA NO COMPRIMENTO, VAI DIZER?

Chama-se Corte Bordado, uma técnica feita com máquina em que é possível eliminar o frizz e as pontas duplas sem diminuir o comprimento. O corte é realizado ao longo dos fios, com uma máquina própria, removendo somente as pontas duplas do cabelo, que muitas vezes são danificadas pelo excesso de tintura e química ou por processos térmicos, como chapinha e secadores de cabelo.

Após o procedimento com a máquina, é necessário usar a tesoura para selar as cutículas dos fios e eliminar as pontas que ficaram. Tem até um vídeo produzido no salão de Campinas, em São Paulo, que realiza esse procedimento. Em Porto Alegre, informa queridamente a Luana, depois de ser o post, o serviço já está disponível no salão Mirage da Rua Padre Chagas.

Apertem o play!

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  1. Eu tinha cabelo até a cintura quando estava na 8ª série(1980), mas os guris do fundo da aula sempre me chamavam de Rapunzel (na época ninguém falava em bullying). No ano seguinte, acabei cortando pelo meio das costas. Foi muiito doloroso.

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