Sigo no dilema de qual exercício aeróbico fazer. Não, não sou uma sedentária, já disse e repito. Até maratona já corri. Só que ando desleixada com a parte aeróbica – e o que é pior: sentindo falta de ter uma respiração mais profunda.
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Tentei pular corda e foi um caos, como você pode saber clicando aqui. Juro: quando vi a Renata Ceribelli com a mesma descordenação no Fantástico, feliz da vida fiquei. Não era a única no mundo. A corda foi o projeto de vida que abandonei com maior rapidez. Bastou cinco minutos pulando, me enozando, quase me enforcando com a maldita da corda para nunca mais querer ouvir falar nela. Agora estou pensando em comprar uma esteira.
“Nããããããõooo”, gritaram em coro a Tati, a Lisi e a Melina.
– Não faz isso! – decretou a Lisi
– Eu comprei uma e vendi um mês depois – avisou a Melina.
– Tu vai comprar, não vai usar, o trambolho vai ficar atravancando a casa, tu não vai arranjar pra quem vender, vai acabar dando a esteira e ainda tendo o maior prejuízo – disse a Tati, dando de visionária.
Custa caro uma esteira. E se eu olhar pra ela todos os dias e saber que está pesando no meu bolso? Será que nem assim eu vou correr pelo menos três vezes por semana? Tem uma academia ali perto da minha casa que possui plano mensal só para usar a esteira. Sai por R$ 95. E agora? Dilema de fim de semana.
Esquece a esteira em casa. Academia, Mari!
Esquece a esteira em casa. Academia, Mari!
Tuas amigas estão cobertas de razão. Esteira é o cabide mais caro da face da Terra. Não conheço ninguém que tenha usado depois de um mês.
Tuas amigas estão cobertas de razão. Esteira é o cabide mais caro da face da Terra. Não conheço ninguém que tenha usado depois de um mês.