Era uma vez Mariana, a princesa dos brownies e pastifícios de Porto Alegre. Mariana despertou lindamente na manhã de sexta-feira e recordou que havia uma bandeja de brownies da Via Pallamolla repousando em sua geladeira. Sim, além de vinho tinto gelado, Mariana também gosta de saborear brownies gelados. Então, a princesa Mariana levantou-se, preparou seu suco de laranja com farinha de linhaça + sementes de chia, cortou seu maduro mamão, preparou seu chá de macela e cortou um pedacinho de brownie para acompanhar.

OOOOOOOOOHHHHHHH!!!!

E assim, a sexta-feira começou mais feliz no reino encantado da Mariana e de seu cão, Bento.

ACHEI QUE ELA FOSSE ESQUECER DE MIM

Em seguida, Mariana verteu sua super cápsula de Ginseng G115, bebeu 10 gotinhas de sua vitamina DePura e sentou-se para contar da maravilhosa experiência que viveu ontem à noite nas mãos da osteopata Carol Gassen. Desde que comecei meu projeto de determinação por uma vida mais longa e mais feliz, tenho pesquisado o que pode contribuir para que eu me sinta melhor. Além da mudança na minha alimentação, há algo que há muito me incomoda bastante: as dores. Dores de cabeça, dores nas costas e aquela dor maldita no Occipital, lembram que contei neste post?

TUDO ISSO DÓI!

PRINCIPALMENTE AQUI, Ó!
ONDE ESTÃO OS POLEGARES!

Quem me indicou a Carol Gassen foi a Cris, minha saudável e superatleta tia. Eu me queixava com a Cris do repuxo na cicatriz do meu ombro e das dores que andava sentindo, do outro lado do corpo, do medo de estar compensando essas dores em outras regiões e daqui a pouco estar entrando numa roda-vida de dores crônicas.
– Vou te passar o telefone da Carol, Mary. Ela é fisio e osteopata e faz um trabalho muito interessante – disse a Cris.

PASSA JÁ ESSE TELEFONE, PELO AMOR DE DEUS!

Foi então que, ontem pela manhã, durante o passeio matinal com o Bento, liguei para a Carol – e viva!! Ela tinha horário ontem mesmo à noite. Eu já tinha ouvido falar de osteopatia, mas nunca entendido muito bem o que vinha a ser. Pois fiquei durante uma hora nas mãos da Carol. Falei que havia procurado ela em função do repuxo na cicatriz, mas meu problema era muito, muito mais embaixo. Quando tinha 20 anos, sofri uma queda de queixo no chão (não me peçam que explique, por favor) e quebrei as duas mandíbulas. Sim, minhas mandíbulas estalam quando eu abro a boca. E faz 20 anos, desde então, que meu corpo vem compensando essa lesão.

EU SÓ PODIA ESTAR VIVENDO COM DORES CRÔNICAS NA CABEÇA!!

Carol mexeu em todo o meu corpo. Da ponta dos pés até dentro da boca. Explicou que a osteopatia é como uma cebola. Cada vez que a gente vai lá, ela descasca um pouquinho, até chegar no centro da questão. Ou seja: vai recolocando todo nosso corpo de volta no lugar em sessões. Na próxima semana, tenho outra. Quinze dias depois, outra. Daqui um mês, outra. E depois é só manutenção em tempos mais espaçados.
– É como ir ao dentista fazer prevenções – ela explicou.

Essa parte da cabeça foi ótima!

Carol disse que talvez eu acordasse com a sensação de ter feito academia, ou com dores (dores boas, ressalve-se) em alguns pontos isolados. Eu acordei mesmo com a sensação de um corpo trabalhado. A ideia é que eu me sinta melhor hoje e cada vez melhor ao longo dos dias. E posso falar? Já sinto meu corpo mais leve, minha cabeça mais leve também.

OBRIGADA, MEU DEUS!
OBRIGADA, CAROL!

Dei uma pesquisada de leve no assunto. A Osteopatia é uma abordagem holística de cuidados de saúde, que reconhece a importância da relação da estrutura do corpo e seu funcionamento. O osteopata utiliza a palpação e técnicas manuais para tratar os músculos, as articulações, os nervos, o tecido conjuntivo, o sistema circulatório e os órgãos internos, a fim de favorecer a capacidade do corpo de restabelecer e manter a saúde.

Todas as partes do corpo funcionam de forma integrada. No entanto, os estresses físicos e emocionais, como má postura, lesões do esporte, do trabalho e acidentes favorecem o surgimento de disfunções e restrições. Se uma das partes está limitada, as demais sofrem adaptações e compensações, levando à inflamação, à dor, à rigidez e a outros problemas de saúde.

Por uma coluna e uma vida mais feliz!

E assim eu me despeço nesta manhã de sexta-feira chuvosa e mais feliz!

SE VOLTAR HOJE, AVISO NO “FACE”