Muitas palestras que venho assistindo nos últimos tempos, sejam elas ao vivo ou via internet, a maioria ministrada por empreendedores ou executivos e CEOs de grandes empresas e corporações do Brasil e do mundo têm como tema a tentativa de entender e decodifiar o que deseja o jovem de hoje que será a grande força financeira e motivadora do amanhã.
O QUE VOCÊS QUEREM, AFINAL?
É como se uma turma de jurássicos estivesse espiando (alguns em pânico) essa juventude pela fechadura da porta e enxergando do outro lado uma legião de E.Ts que falam outra língua prestes a ocupar o planeta Terra. Mesas-redondas são montadas, discussões são feitas, debates, monitoramento em redes sociais – tudo na busca do entendimento de quem são eles, o que querem, o que pensam, no que acreditam, o que comem, o que vestem.
QUEM SÃO VOCÊS, AFINAL?
De posse de algumas informações que venho acumulando por pura curiosidade a respeito deste tema (comportamento humano me interessa bastante), arrisco dizer que a juventude que está aí promete fazer parte de uma humanidade mais evoluída em questões básicas e aparentemente óbvias.
EXPLICA MELHOR, MARIANA!
O foco dessa juventude está cada vez mais no humano, no compartilhamento de informações e interesses. A ideia não é ser dono da razão, mas dividir conhecimento. É uma geração menos egoísta, que deseja ter mais acesso e menos posse. Quer um transporte que o leve até a universidade, mas não precisa necessariamente ser proprietário de uma super máquina. Anseia por serviços e experiências, não por acúmulo de bens materiais.
MENOS É MAIS
A questão que norteia a escolha deles por algum emprego não é “o que vão fazer” mas ” por que vão fazer”. Vida, prazer e trabalho não estão dissociados. Tudo tem que fazer sentido.
E SOBRE OS CÃES DO FUTURO?
O QUE TEM OS CÃES DO FUTURO, BENTO?
COMO ELES SERÃO?
BEM MENOS FOLGADOS E MATERIALISTAS DO QUE TU, BENTO
SE RIR, ELE ME MATA