5 em 1 de Daniela Bekerman



















Sabe quando eu considero uma ideia boa? Quando ela é tão, mas tão simples que eu congelo e penso: “Meus Deus, como ninguém pensou nisso antes?” Pois meu Deus, como ninguém pensou nessa ideia de Daniela Bekerman antes? A designer israelense solucionou nosso problema. Dor nos pés do salto? Ora, tira o salto e sai andando de rasteirinha! Daniela criou uma linha de calçados moduláveis, capaz de transformar um único par em cinco versões diferentes. A estrutura do sapato foi moldada com um encaixe para que a parte traseira do calçado seja trocada, enquanto a frente é mantida. Algo do tipo 5 em um. Para colocar na mala, então, é uma maravilha.

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Mari Kalil

Mari Kalil

Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.

4 Comentários
  1. Eu comprei um destes sapatos na Galeries Lafayette, depois de experimentá-los e “achar” q eles eram sensacionais. Ledo engano: com todos os complementos e andando nas ruas, isto é, pondo-os na prática de fato, eles machucam nossos pés, ficam instáveis e fazem uns barulhinhos irritantes. Só uso, agora, o modelo rasteiro, sem nada e isto depois q meu sapateiro de fé, lá da Anita Garibaldi, colocou um saltinho brasileiro para substituir o verdadeiro, q era oco e catava pedrinhas da rua…

  2. Eu comprei um destes sapatos na Galeries Lafayette, depois de experimentá-los e “achar” q eles eram sensacionais. Ledo engano: com todos os complementos e andando nas ruas, isto é, pondo-os na prática de fato, eles machucam nossos pés, ficam instáveis e fazem uns barulhinhos irritantes. Só uso, agora, o modelo rasteiro, sem nada e isto depois q meu sapateiro de fé, lá da Anita Garibaldi, colocou um saltinho brasileiro para substituir o verdadeiro, q era oco e catava pedrinhas da rua…

  3. Bom sou técnica em calçados, e na reportagem menciona “como ninguém pensou nisso antes”, o fato é que nese mundo (desenvolvimento de calçados) isso já foi pensado e devido a estrutura que requer um calçado esse tipo de mudança não é viável em termos de saúde, dificilmente uma grande empresa do ramo irá colocar seu nome em jogo pra lançar um produto desse tipo sem que haja comprovação de conforto e que não prejudique a saúde das consumidoras, pois quem conhece sabe que a modelagem de um calçado envolve muitos processos e não há como mudar a altura de um calçado de uma hora para a outra sem mecher na estrutura interna que dá a sustentação aos pés e consequentemente ao nosso corpo. Hoje em dia não há tecnologia suficiente para criar um sapato que possa ser “mudado” quando se bem entende. A solução para dores nos pés devido ao salto é levar um sapato rasteiro na bolsa afim de ser trocado quandou houver necessidade.

  4. Bom sou técnica em calçados, e na reportagem menciona “como ninguém pensou nisso antes”, o fato é que nese mundo (desenvolvimento de calçados) isso já foi pensado e devido a estrutura que requer um calçado esse tipo de mudança não é viável em termos de saúde, dificilmente uma grande empresa do ramo irá colocar seu nome em jogo pra lançar um produto desse tipo sem que haja comprovação de conforto e que não prejudique a saúde das consumidoras, pois quem conhece sabe que a modelagem de um calçado envolve muitos processos e não há como mudar a altura de um calçado de uma hora para a outra sem mecher na estrutura interna que dá a sustentação aos pés e consequentemente ao nosso corpo. Hoje em dia não há tecnologia suficiente para criar um sapato que possa ser “mudado” quando se bem entende. A solução para dores nos pés devido ao salto é levar um sapato rasteiro na bolsa afim de ser trocado quandou houver necessidade.

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