A piadina da tapioca

Sem muitas notícias relevantes nesta manhã de quinta-feira, venho por meio desta compartilhar uma descoberta até então inédita nesses meus 41 anos de existência sobre a Terra. Já ouviram falar na piadina?

SAO PAULO/SP06/05/2014PALADAR/VIA EMILIA.Na foto o prato Paidina Faenza   .FOTO EPITACIO PESSOA/ESTADAOESTOU FALANDO DISSO

Parece uma pizza, mas não é. Trata-se de uma espécie de minipizza tostada, dobrada a o meio e recheada.

nham nhamNHAM NHAM

No Via Emilia, em São Paulo, a  receita da massa é feita com farinha de trigo italiana, sal e banha de porco preparada na cozinha do restaurante (com carne das costas do suíno).

blerghBLERGH
Tô fora de banha de porco

Aí vem um bla bla bla da máquia italiana que faz a piadina e de não sei mais o quê  que jamais faríamos em casa. Então, como pretendo facilitar a minha vida e a de vocês, adoradas leitoras, pensei que poderíamos usar a piadina de outra forma e beeeem mais light _ com tapioca.

tapioca-17OI, BONITONA!

Assim sendo, copiaríamos os recheios: presunto cru, speck, mortadela, queijo stracchino, grana padano, gorgonzola, combinados com produtos variados, como folhas, legumes e até coalhada.

bento clássicaESSE BLOG É UM PLÁGIO MESMO

Compartilhar
Mari Kalil

Mari Kalil

Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.

Sem comentários ainda.
  1. Oi Mari,
    Adoro o garotinho do nham nham! Estou a horas para usar minha farinha de tapioca, mas tenho certo receio, diz que não é algo muito fácil de se acertar. Tens alguma dica? Bjs.

  2. Amo tapioca! Amo piadina! :))
    e já que tu andas na pilha da pipoca, tu sabias que um mooonte de pipoqueiros de rua fazem pipoca com banha de porco (eca!), por isso aquele cheiro se espalha pelos parques… e tanta gente adora! Quase morri!
    Beijo, Mari!

  3. Oi, Mari! No site do Gnt, tem a receita da piadina da Rita Lobo, do Cozinha Prática, na versão com farinha mesmo, mas sem banha e com recheio de salada caprese. Parece muito bom!! Abração pra ti!

  4. Mariana!

    Tu juntou duas coisas q amo: piadinha e tapioca!!!
    Uma vez li no http://www.panelinha.com.br q a piadina é um tipo de pão q fica pronto na hora, sem a necessidade de crescer a massa ou mesmo colocar fermento.
    Então, é uma tapioca, só q de farinha de trigo.
    E morri um pouco qdo tu escreveu “speck”. Apenas lembrei das melhores pizzas q comi em Bologna, com o dito cujo speck, rucula e mozzarella. De doer.
    Enfim, obrigada pelas ótimas lembranças.
    bju

  5. Mariana, piadina já é sucesso aqui eu Uruguayork faz algum tempo, porque é muito saborosa mesmo, assim como a tapioca recheada com doce de leite, nham-nham.

    Mas, como me ensinou uma amiga engenheira de alimentos, é chegada a hora de pararmos com esse preconceito com a banha! Banha de animais, porco ou vaca, é muito mais saudável do que a margarina, cheia de gordura hidrogenada. A banha e suas calorias, nós podemos controlar e queimar, sem problemas. Mas a gordura trans e a gordura hidrogenada, das quais a indústria alimentícia tanto gostam, são cancerígenas e causam problemas muito mais graves ao organismo. Por isso, vivamos a banha, com a qual podemos conviver tranquilamente, e pro inferno com as gorduras trans e hidrogenas!

  6. Ganhei uma tapioca (goma de mandioca hidratada) e acho que me animei a fazer depois desse #ficaadica #sabordonordeste #javempronta

  7. Oi Mariana,
    No próprio restaurante Via Emília tem uma versão integral da massa que não vai banha de porco! Ela vai uma parte de farinha integral e azeite ao invés da banha!! Vale a pena conferir!! Mas eu ainda prefiro a comum, porque a quantidade de banha é pouca e a massa fica leve!!!!

  8. Piadina é mesmo uma delícia e os paulistanos tem a sorte de ter várias casas onde vendem esse quitute. Em Moema tem o Piadina Tree, piadineria artigianale, há quase 3 anos. Na casa servem uma extensa lista de piadinas doces e salgadas e pode-se comprar stracchino também, é só perguntar aos garçons. Deixo o site aqui caso alguém queira conferir: http://www.piadinatree.com Ah! tem versão de massa integral (feita com azeite extra virgem, farinha integral e linhaça) e a massa original (feita segundo a receita tradicional de Rimini).
    Abs

    1. Esqueci de falar que a piadina do Piadina Tree foi eleita o melhor sanduíche pelos leitores da Veja Sao Paulo. Agora sim vale a pena experimentar né?

Deixar uma resposta Cancelar Resposta

Seu endereço de email não será publicado

Utilize as tags HTML : <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

Facebook

InstagramInstagram has returned invalid data.