Sou adepta das redes sociais e utilizo Facebook e Instagram como extensão da minha profissão. Servem para me aproximar de amigos distantes, claro, mas fundalmentalmente funcionam como importante ferramenta de trabalho e networking.
Bento e Olivia utilizam as minhas redes sociais, afinal de contas são parte integrante do meu convívio e também meus sócios no blog e nesta coluna.
NUNCA VI A COR DO DINHEIRO DESSA SOCIEDADE
Não tenho uma rede restrita aos realmente amigos. Eles agregam parentes de amigos, amigos de amigos, leitores, fãs do Bento, da Olívia, conhecidos e desconhecidos. Além das redes sociais, a internet em geral é um lugar com ausência de olho no olho – o que inibiria certos comportamentos típicos da web. Assim, ela acaba por transformar-se em território para um mar de recalques diversos. Alguns exemplos recebidos em comentários no meu blog.
Essas são ofensas, digamos assim, lights. Tem coisas pesadíssimas que não merecem ser citadas porque não merecem ser lidas. Sempre pensei o que leva uma pessoa de juízo normal a perder tempo lendo alguém que ela despreza e ainda se dando ao trabalho de preencher aqueles códigos malucos exigidos para aprovar comentários em blogs.
Topei com um estudo que me ajudou a compreender melhor essa trolagem toda. Ele foi feito pelos pesquisadores canadenses Erin Buckels, Paul Trapnell e Delroy Pauhus, chamado Trolls just want do have fun. Nele, psicólogos analisam o comportamento dos chamados “troladores” e hatters (algo como odiadores, em inglês) – essa gente sem noção que vê felicidade em ficar atormentando, humilhando e perseguindo pessoas nas redes sociais e nos blogs por puro prazer.
Os pesquisadores compararam o padrão comportamental dessa gente com uma série de distúrbios psicológicos e chegaram a uma conclusão que todo mundo já intuía: os troladores de blog e redes sociais possuem traços de psicopatia, sadismo e maquiavelismo, uma trinca que anda de mãos dadas com o recalque e a frustração.
Eu sei que vivemos em uma democracia e que discordâncias são saudáveis. Eu mesma sou uma pessoa abertíssima a críticas construtivas porque acredito que elas só contribuem para nosso crescimento pessoal e profissional. Apenas acho que o exercício da democracia não dá aos reprimidos, sádicos, maquiavélicos e psicopatas o poder da repressão e da escrotidão.
FALA DA PESQUISA SOBRE AS MULHERES, MARIANA!
Um estudo da universidade australiana Charles Sturt aponta que mulheres que utilizam demais o Facebook são mais solitárias.
Os estudiosos concluíram que, quanto mais informações elas publicam no site, mais sozinhas elas estão. As solitárias são as que mais disponibilizam informações públicas na Internet, como detalhes pessoais. Os posts, que costumam não ser apenas para os amigos, mas para o mundo todo, fizeram os pesquisadores chegarem a conclusão de que o objetivo é encontrar, em algum lugar na rede social, alguém que a admire.
Esta não é a primeira pesquisa que encontra ligação entre o uso do Facebook em excesso com uma insatisfação na vida real. Em 2013, a Universidade de Michigan (EUA), teve um grupo de pesquisadores que identificou que, quanto mais tempo as pessoas passam na rede social, mais infelizes e solitárias elas se tornam. Esses pesquisadores, em suas conclusões, se atrevem a declarar que o Facebook prejudica o bem-estar das pessoas e os relacionamentos humanos naturais.
Ihhh Mari! Nem dá bola pra essa gente doida e de mal com vida! Fazer o que se vc além de ser linda, e ter um cabelo DI-VI-NO, é feliz?? Gnt do mal não suporta felicidade! rsrsrsr bjoooo bejooo pra vc e os dogs lindosss! Ps: Sexta estarei na Biblioteca Municipal de Caxias pra te prestigiar!
Mariiii to ansiosa esperando tua volta!
Mari tá muito lindo o bLog de cara nova, parabéns, agora te inspira e escreve um monte para compensar os dias que ficamos órfãs