Mari Kalil
Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.
Oi,Mariana!
Teu texto,como sempre,excelente!Abordagem simples,objetiva e direta!
Como profissional da saúde te aplaudo,de pé!
Afetuosamente,
Clair.
Entrando pela primeira vez e já estou gostando.Peguei a Dona para ler e desisti Mariana e seu simpático cão não estão lá comentários e temas inteligentes com humor agora achei sucesso e um grande abraço.
Síndrome do pânico. So quem tem entende quem tem. Se ja era tua fã agora então….cai,levantei,hoje livre de remedios e terapia. Eu consegui. Talvez os 5% restantes eu ainda não cutuque com vara curta. Ok, o importante é encarar de frente. Sou mega solidarira com quem tem. Aprendi a nao julgar pois mt fui julgada. Tenho a sorte de ter filhos fantasticos e parceiros na luta. Um marido que virou expert no assunto de tantu estudar para poder me ajudar. Hoje me sinti feliz e livre. Se nada dura para sempre….o pânico também não vai durar. Obrigada pela coluna de hoje Mari. Bjo. Malu
Mari, super me identifiquei com teu texto. Mas meu caso é um tiquinho diferente, pois tenho bipolaridade, que provoca esses altos e baixos com maior frequência. Mesmo estando medicada, na terapia e buscando formas alternativas para controlar, como a meditação, por exemplo. E, olha, conto nos dedos de uma não quem dos meus amigos sabem dessa minha doença. O preconceito é gigante. Até meu marido, que convive comigo diariamente, duvida em algumas situações sobre o quanto a doença me impede de fazer determinadas coisas. Além do sofrimento que a própria doença causa (que no caso da bipolaridade não tem cura), ainda somos obrigadas a conviver com o olhar desconfiado dos outros. Enfim, luta diária para seguir em frente sempre. Gratidão por compartilhar sua história!
Beijos
MInha amada amiga, a depressão, a ansiedade, os ataques de pânico tem atingido muito mais pessoas do que imaginamos. E mesmo assim o preconceito e o desdém ainda imperam. Lamentável isso!
Como é bom ver pessoas como tu, formadora de opinião, expressar que também passaste por isso. Tenho certeza que irás ajudar muitas pessoas com esse teu maravilhoso desabafo.
O guria querida, a cada dia gosto mais de ti ^_^
Sim, já passei por isso.
É fogo!
me identifiquei com o Bento…(sempre) “não tenho essa coisa”.!
Que crônica ….juro me emocionei ……sei e convivi com uma pessoa no momento mais crucial da crise de pânico , com mistura de bipolaridade ……acompanhei e me fortaleci ….ela saiu do redemoinho em que entrou e eu aprendi muito !
Adoro tuas crônicas ! És o máximo !
Adorei o post!!! Aconteceu exatamente a mesma coisa comigo!! Tentei também com antidepressivos, mas o que fez a minha vida mudar foram os exercícios físicos e a Fé em Deus!!! Beijos adoro a tua coluna!!!
Sei muito bem o que é sofrer de depressão…… realmente é um sobe e desce a ladeira….
Achei muito interesante esse teu depoimento…..,é muito bom poder dividir de alguma maneira o que tanta gente sofre e tem preconceito de expor…de verbalizar.
Obrigada por mais uma columna que me identifica tanto!!!!
Parabéns Mari, por mais uma coluna sempre muito bem escrita.
Tu disseste tudo: “se nada dura para sempre,a dor também não vai durar”. Que bom que tu melhoraste e compartilhando tua experiência nesta coluna,com certeza fará as pessoas refletirem sobre o que sentem e/ou o que estão passando.
Pedir ajuda, se ajudar e não se martirizar, porque,afinal, ninguém é feliz o tempo inteiro e isso, é “ok” também.
Oi, Mariana. Sempre lia sua coluna nos domingos de manhã quando recebia zero hora dominical. Passava todas as pagina devagar só para chegar na sua coluna e me deliciar com o texto. Quando a zero hora de domingo começou a chegar junto com a de sábado, não lia sua coluna. Deixava ela separada para o ritual dê domingo. Agora descubro quê vc e o bento não estarão mais na coluna da revista Donna. Que pesquisa foi essa. Ninguém me perguntou. Partindo hoje meu protesto . Não lerei a revista Donna. Só os tópicos e as figuras ou fotos (heheh).
Sucesso . Abraços .
Bem-vindo ao site, Luciano. Obrigada pela leitura e companhia durante esses anos. Te convido agora a assinar a nossa newsletter para receber todo sábado uma coluna inédita no teu email. Essa pesquisa? Mentira da RBS. Nunca existiu. Mas o que importa é que continuamos juntos no universo digital. Um grande abraço. Mariana
Sempre um privilégio ler tuas crônicas.
Com certeza, depressão, ansiedade precisam de apoio e tratamento. Ainda bem q estamos avançando em relação ao preconceito (q ainda existe ).
E como já dizia alguém : nada é para sempre. Nem a felicidade nem a dor.
Então vivamos um dia de cada vez.
Ótima coluna! De verdade, existem muitos preconceitos com as doenças mentais, quanto mais se falar, discutir, compartilhar, mais pessoas podem ser ajudadas! E falar de ti foi muito corajoso! Em frente, então!
Adorei!!! Atualmente me encontro assim, mas esporadicamente. O importante é saber que tudo passa, e que temos ombros fortes.