Neste momento em que vos escrevo, faltam exatamente duas horas para o início da nona temporada de 24 Horas. Eu, Mariana, 41 anos, jornalista, casada, dona de um cão chamado Bento, tia de uma cadelinha chamada Olivia, não sei o que fazer para conter a emoção. Desde o término da série, há quatro anos, achei que nunca mais veria Jack Bouer em ação.
Passados alguns anos, me tornei uma pessoa resignada e órfã. Sei que existem muitas séries incríveis, mas não tenho tempo de me dedicar a elas como tive, há 10 anos, de me dedicar a começar a ver 24 Horas. Morávamos na Espanha, Bento e eu, e, certo dia, zapeia daqui e dali pelos canais espanhóis, topei com a primeira temporada do Jack. Era terrível, dublado em espanhol, como tudo na tevê espanhola, mas a trama era tão, mas tão eletrizante que nem falar com a minha mãe ao telefone na hora da série eu conseguia.
ELA TINHA O DOM DE LIGAR NA HORA DO JACK
Quando voltei para o Brasil, comprei todos os DVDs de todas as temporadas de 24 Horas (guardo como relíquia). Já vi duas vezes cada uma delas. Sei de cor, de trás pra frente. É de se entender, portanto, minha euforia, hoje, com as poucas horas que me separam de Jack. Fiquei o dia inteiro planejando o que fazer para acompanhar meu bel prazer em frente a TV: Pipoca? Massa ao pesto? Tapas (pra lembrar da Espanha)? Filezinho com mostarda?
Como havia jantado pipoca ontem (sim, eu ando com mania de jantar pipoca com uma taça de vinho tinto quando estou sozinha), hoje me deu uma fissura por…. Sardinha! O que acabei de comer então? (Chico faria uma cara de nojo, mas como está viajando não precisa ficar sabendo)
Me deu vontade de comer penne ao pesto. Mas também me deu vontade de comer sardinha em lata. Então, uni o útil ao agradável – sempre com pitadas de parmesão. Se estava bom?
E pra não ficar só no bla bla bla de Jack Bouer para depois me jogarem na cara que esse blog não tem nenhuma espécie de serviço de utilidade pública, venho por meio desta aproveitar e deixar aqui a receita de um chá Thai que meu adorado irmão me ensinou quando eu morava no Rio.
Olha a receita que ele deixou colada na minha geladeira e que eu guardo com todo amor e carinho até hoje!
Anotem, por favor, porque este, no inverno, é o melhor chai do mundo.
Ingredientes
1 penca de gengibre
1 porção de açúcar mascavo
Cravo
Canela em ramo
Água quente
Leite quente
Chá preto
Mel
Modo de fazer
Ralar o gengibre e esmagar em uma panela
Adicionar a mesma quantidade de açúcar mascavo (ex: 1 copo)
Aquecer ambos na panela até formar um caramelo
Desligar o foto e acrescentar um litro de água quente
Mexer e acender de nvo o fogo, acrescentando cravo e canela a gosto
Deixar no fogo por 3 a 5 minutos e acrescentar 1/2 litro de leite quente
Colocar chá preto e mel a gosto
Mexer e servir quente
E o mais carinhoso de tudo…
Eu também, Mariana, contando os minutos para a volta de 24 horas! Será a melhor série de aventura da história da TV? Provavelmente.
Mariana: Li há pouco e, infelizmente, só agora, o teu livro “Vida Peregrina” mas te adianto que ADOREI e acabei de emprestar a uma colega! Gostaria de pedir, se possível, um favor: já que mencionaste o “Chai’, gostaria de saber a receita de um chá gelado que publicaste nete verão, há um tempo atrás, no caderno Donna e que, durante a correria diária acabei extraviando.
Salivando aqui por esse chá.
Amor por seriados é comigo mesma!
Fico em pânico nos 6 meses que distanciam uma temporada da outra e vou assistindo a outras para preencher o vazio.
Vc já assistiu Scandal? É maravilhosa!!!!!
E, já que gosta de investigações, preciso compartilhar o meu mais novo vicio: The Following! Adoro!!!!
beijos!
Voi atrás, Monica. Não estpu muito lembrada, mas a gente acha por aqui. Ah, e obrigada pela leitura! Bjo.MK