Copa do Mundo: regrinhas de etiqueta para torcer e não queimar o filme no trabalho

A Copa do Mundo da Rússia vem dividindo opiniões, e algumas pesquisas têm apontado que o brasileiro não anda muito animado com o Mundial. Mas o fato é que, com a bola rolando, muita gente acaba não resistindo e se rende ao clima de torcida a cada jogo, principalmente quando é o time brasileiro que está em campo. Em função do fuso horário entre Brasil e Rússia, muitos jogos acontecerão em pleno horário de trabalho. E aí, como resolver esse dilema, já que muitas empresas anunciaram que não vão liberar seus funcionários e pretendem instalar TVs para que todos possam acompanhar os jogos no próprio ambiente corporativo?

Se este é o seu caso, lembre-se: é preciso muita calma nesta hora. Não se esqueça de que está no ambiente de trabalho e que é preciso saber torcer dentro de alguns limites. Afinal, você não poderá ser tão efusivo como numa mesa de bar com os amigos ou muito menos torcer como se estivesse em casa.

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Mesmo com a flexibilidade de algumas empresas, que se preocupam em integrar social e profissionalmente seus funcionários, vale lembrar que existe um dress code que precisa ser seguido. Algumas corporações têm perfis de profissionais mais antigos, que aceitam mais as imposições da empresa. Já os mais novos querem mais liberdade e têm dificuldade de aceitar algumas regras. A palavra de ordem numa situação dessas é bom senso para saber como se comportar no trabalho durante os jogos.

Vestir a camisa da seleção sem permissão da empresa e gritar durante os jogos são os principais erros cometidos durante a Copa. O trabalhador precisa lembrar que ele não está no estádio nem é jogador da seleção

Saiba que mesmo durante as partidas, quando não estiver trabalhando, você será observado e analisado por seus gestores. Embora pareça óbvio, é bom lembrar que palavrões e xingamentos estão fora de cogitação.

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· Evite discussões, caso haja pessoas que expressem opiniões diferentes das suas.
· Não faça muito barulho, lembre-se de que alguns colegas não estão nem aí para jogos de futebol.
· Deixe seu celular no silencioso para não atrapalhar ninguém;
· Dependendo do seu ambiente profissional você pode ousar um pouco no look e até usar uma camiseta do Brasil, mas, de qualquer maneira, não se descuide do restante do vestuário.

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Rachel Jordan

Rachel Jordan

Consultora de Imagem, Rachel Jordan é especializada em Comportamento, Moda, Etiqueta Social e Corporativa, Dress Code e formada em Protocolos Internacionais pela renomada The Protocol School of Washington. Referência em seu segmento, a consultora é palestrante e instrutora. Executa um trabalho estratégico e personalizado para empresas e pessoas que desejem melhorar sua imagem pessoal e profissional com o objetivo de se reposicionar na carreira ou se colocar de forma mais adequada nas diferentes situações do cotidiano. O olhar diferenciado, observador, sensível e profissional de Rachel Jordan é potencializado também por sua formação como artista plástica. Membro da Association of Image Consultants Internacional (AICI), tem especializações em História da Moda, Consultoria de Imagem, Produção de Moda, Comportamento, Etiqueta Social e Corporativa, Análise Cromática. Rachel Jordan estreia este mês (janeiro 2016) como colunista de moda, etiqueta e comportamento do site Mariana Kalil (marianakalil.com.br).

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