Não me aguentei de curiosidade e segui a dica do meu próprio post, ainda que com 3 meses de atraso: me submeti ao exame da moda, o Food Detective, para saber a quais tipos de alimentos eu tenho menos tolerância e cujo consumo pode contribuir para atrapalhar o bom funcionamento do meu metabolismo.
LEMBRAM DO FOOD DETECTIVE?
Falei sobre ele exatamente no dia 11 de agosto no post FOOD DETECTIVE: VOCÊ VAI QUERER TIRAR SANGUE
Pois esta semana estive sentadinha no consultório da Carina Borges, fisioterapeuta dermatofuncional e nutricionista. Carina deu uma picada de agulha no meu dedo indicador esquerdo (dói só um pouquinho), tirou um pouco de sangue e submeteu meu líquido A Positivo às reações do Food Detective.
Leva cerca de 40 minutos para o exame ficar pronto, e Carina e eu ficamos ali conversando sobre alimentação e afins enquanto esperávamos. Foi então que de repente…. Não mais que de repente…
Aconteceu o que eu pensei que não aconteceria: sou pouco tolerante a muita coisa. Posso falar bem a verdade? Eu achei que o meu exame acusaria, no máximo, sei lá… Castanha de caju! Ou algo assim que não me faria a menor falta na vida. Não foi o que aconteceu. Meu exame mandou evitar trigo, glúten, amêndoa, castanha do pará, leite de vaca e ovo.
Ok, estou sendo um pouco dramática. Vivo muito bem sem amêndoas, sem castanha do pará e sem leite de vaca. Mas sem ovo? Sem glúten? Sem trigo?
E A MINHA BAGUETE DO NACIONAL?
A ideia é evitar esses alimentos por três meses para ver como meu organismo e meu metabolismo reagem. Eu já tenho uma dieta equilibrada, o desafio agora será fazer as devidas substituições. E eu vou fazer, pois quero ser cobaia de mim mesma. Me entusiasmei a fazer este exame porque tive dois exemplos bem próximos a mim de duas amigas que fizeram e estão muito felizes com o resultado: a Mel e a Paulinha.
Bom, a Mel senta aqui do meu lado todos os dias e eu sou a testemunha ocular de que ela é realmente outra pessoa. Desinchou que foi uma beleza. Passou a vestir roupas que não vestia mais, a pele está mais bonita do que nunca e a disposição dela é outra. A Paulinha me comentou que recém havia começado, mas que já sentia alguma diferença em disposição e inchaço.
Estou desde ontem sem ingerir qualquer desses alimentos e como sou brasileira e não desisto nunca, me manterei firme em meu propósito. Até porque, se minha intolerância tivesse dado a uva, sabe o que eu faria?
ELA JAMAIS CORTARIA O VINHO DA VIDA