Desde que comecei a escrever sobre a importância de as pessoas tratarem com atenção especial as suas marcas pessoais em função do meu trabalho de conclusão no MBA em Negócios Digitais (que termino no segundo semestre!!), tenho observado cada vez mais como elas se comportam em relação a isso. Obviamente que a maioria não tem consciência do quanto pode melhorar por si mesmo (e sem gastar dinheirinho) e, principalmente, que podem – e devem – manter seu nome e sua imagem (reputação, conceito etc) paralelamente ao enunciado do crachá, no caso de quem trabalha para uma empresa.
Em tempos em que anda muito comum acordar empregado e dormir demitido, quem cuida do próprio plano B corre na frente. Uma porque, o dia em que for dormir sem crachá, não vai se sentir completamente perdido. Duas, porque todos nós, empregados em corporações, pequenas empresas, bolsistas, autônomos ou simplesmente em período sabático, somos responsáveis pelo nosso “EU” S.A..
PLANO B É VALIOSO DEMAIS: SOMOS RESPONSÁVEIS PELO NOSSO “EU S.A”
Você não vai dizer que é o “fulano” da empresa “tal” para sempre. Hello! Fazer carreira em empresa como projeto de vida é coisa dos nossos pais e avós. Quem se autossustenta como profissional, independentemente do @ corporativo, corre na frente.
Eu te desafio!
Topa fazer um teste bem simples comigo agora já? Tente te descrever em cinco palavras. Cinco. Isso mesmo. Dia desses fui desafiada a responder, e achei uma bobagem. O problema é que, de primeira, não consegui me definir em cinco palavras. Isso quer dizer que quando não conseguimos, sinteticamente, dizer quem somos e o que fazemos, precisamos rever o que estamos fazendo.