Quando morei em Barcelona, decidi que aprenderia a cozinhar. Primeiro, porque o dinheiro era curto e não me restava mesmo outra alternativa. Depois, porque tinha tempo para esse desafio e achei válida a experiência. Foi um grande pretexto para correr até as livrarias e mergulhar no setor de gastronomia. Eu estava me achando a própria chef de cozinha. Trouxe para o Brasil vários livros de culinária para mortais (como eu), mas este é o que mais amo de paixão. (foto mariana kalil)
Ele é muito didático, ensina a fazer massas, pizzas, entradinhas, sopas e saladas incríveis. Não sei se tem versão em português, mas vale a pena procurar. Como agora não tenho tempo nem para almoçar um sanduíche na frente do computador, fiz uma descoberta que mudou minha vida (desculpa se ela foi tarde demais e você já sabia faz tempo…). É o Pastifício Italiano. (foto destemperados, reproducao)
Ele oferece uma variedade incrível de molhos que a gente leva pra casa, coloca na geladeira ou no congelador e pronto: quando dá vontade de comer uma massinha, coloca um punhado de penne integral na panela e depois joga o molho por cima. Eu juro: é manjar típico dos melhores restaurantes. Para completar, tenho uma pequena horta em casa – então, ainda salpico umas folhinhas frescas de manjericão e a vida fica ainda mais deliciosa.