Os sorvetes de Carla Amorim

Concordo com Paloma Picasso (ai, como me acho chique… hahaha!): joias são um investimento emocional. Pelo menos comigo funciona assim. Me sinto acomodada no colo da minha adorada bisavó Yolande, já falecida, quando uso o anel que ela me deu de presente de 15 anos. Me sinto acarinhada pelo meu avô Kalil quando uso o pingente com M que ganhei dele de Natal. Me sinto protegida por meus pais quando uso o colar de ouro branco que me deram de 18 anos.

É por isso que trato joias com respeito – muito mais emocional e afetivo do que financeiro. Porque acho que elas carregam em si um álbum lindo de recordações. Se minha conta bancária permitisse, eu daria joias de presente em datas especiais a todos que amo. Uma maneira de ser docemente lembrada para sempre.

Achei uma graça essa nova coleção da Carla Amorim, batizada Resort e toda inspirada em cores de sorvetes. Os brincos combinam entre si duas gemas preciosas: Manga (em coralina laranja com safira azul), Framboesa (em cornalina vermelha com rubi), Blueberry (em topázio London blue com tsavorita) e Kiwi (jade nefrita verde com rubi)

E as alianças são um frescor só.


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Mari Kalil

Mari Kalil

Sou escritora, jornalista, colunista da Band TV e Band News FM e autora dos livros "Peregrina de araque", "Vida peregrina" e "Tudo tem uma primeira vez". Sou gaúcha, nasci em Porto Alegre, vivo em Porto Alegre, mas com os olhos voltados para o mundo. Já morei em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Barcelona. Já fui repórter, editora, colunista. Trabalhei nos jornais Zero Hora, O Estado de S.Paulo e Jornal do Brasil; nas revistas Época e IstoÉ e fui correspondente da BBC na Espanha, onde cursei pós-graduação em roteiro, edição e direção de cinema na Escuela Superior de Imagen y Diseño de Barcelona. O blog Mari Kalil Por Aí é direcionado a todas as mulheres que, como eu, querem descomplicar a vida e ficar por dentro de tudo aquilo que possa trazer bem-estar, felicidade e paz interior. É para se divertir, para entender de moda, de beleza, para conhecer lugares, deliciar-se com boa gastronomia, mas, acima de tudo, para valorizar as pequenas grandes coisas que estão disponíveis ao redor: as coisas simples e boas.

Sem comentários ainda.
  1. Mari! Penso totalmente como tu. Entre as joias de família que guardo e uso sempre que posso, está uma aliança (na verdade, um conjunto de sete alianças) que foi da minha vó e uma pulseira que foi da minha bisavó. Minha vó usava ambas, e eu sempre lembrei das mãos e dos braços dela usando. Depois, foi a minha mãe que usou. Hoje, quando eu as uso, eu lembro delas e me sinto aconchegada. Beijos forever!

  2. Mari! Penso totalmente como tu. Entre as joias de família que guardo e uso sempre que posso, está uma aliança (na verdade, um conjunto de sete alianças) que foi da minha vó e uma pulseira que foi da minha bisavó. Minha vó usava ambas, e eu sempre lembrei das mãos e dos braços dela usando. Depois, foi a minha mãe que usou. Hoje, quando eu as uso, eu lembro delas e me sinto aconchegada. Beijos forever!

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