Concordo com Paloma Picasso (ai, como me acho chique… hahaha!): joias são um investimento emocional. Pelo menos comigo funciona assim. Me sinto acomodada no colo da minha adorada bisavó Yolande, já falecida, quando uso o anel que ela me deu de presente de 15 anos. Me sinto acarinhada pelo meu avô Kalil quando uso o pingente com M que ganhei dele de Natal. Me sinto protegida por meus pais quando uso o colar de ouro branco que me deram de 18 anos.
É por isso que trato joias com respeito – muito mais emocional e afetivo do que financeiro. Porque acho que elas carregam em si um álbum lindo de recordações. Se minha conta bancária permitisse, eu daria joias de presente em datas especiais a todos que amo. Uma maneira de ser docemente lembrada para sempre.
Achei uma graça essa nova coleção da Carla Amorim, batizada Resort e toda inspirada em cores de sorvetes. Os brincos combinam entre si duas gemas preciosas: Manga (em coralina laranja com safira azul), Framboesa (em cornalina vermelha com rubi), Blueberry (em topázio London blue com tsavorita) e Kiwi (jade nefrita verde com rubi)
E as alianças são um frescor só.
Mari! Penso totalmente como tu. Entre as joias de família que guardo e uso sempre que posso, está uma aliança (na verdade, um conjunto de sete alianças) que foi da minha vó e uma pulseira que foi da minha bisavó. Minha vó usava ambas, e eu sempre lembrei das mãos e dos braços dela usando. Depois, foi a minha mãe que usou. Hoje, quando eu as uso, eu lembro delas e me sinto aconchegada. Beijos forever!
Mari! Penso totalmente como tu. Entre as joias de família que guardo e uso sempre que posso, está uma aliança (na verdade, um conjunto de sete alianças) que foi da minha vó e uma pulseira que foi da minha bisavó. Minha vó usava ambas, e eu sempre lembrei das mãos e dos braços dela usando. Depois, foi a minha mãe que usou. Hoje, quando eu as uso, eu lembro delas e me sinto aconchegada. Beijos forever!