Estão com calor? Como diz minha amiga Claudia Tajes, sinto como se existisse um demônio me lambendo tamanho o calor e a umidade.
MORRI ESTA SEMANA E ACORDEI NO INFERNO
Tenho que ser rápida, pois há uma reunião agendada para agora, depois terei uma quinta-feira que ninguém desejaria: passarei o dia na rua em atividades profissionais. Tudo o que desejava neste 23 de janeiro de 2014 em que a sensação térmica beirará os 45 graus Celsius era padecer no paraíso do ar-condicionado.
EU ESTOU PADECENDO DE PELOTAS NO PARAÍSO
Sim, o animal veio ao mundo a passeio e padece no paraíso do ar condicionado todos os dias de pelotas. Já que ele entrou no assunto, o que eu tenho para sugerir, antes de entrar na reunião e não saber mais que horas volto, é uma leitura que minha queria irmâ Lulu diz ser agradabilíssima.
Olha!
RIN TIN TIN – A Vida e a Lenda
Lulu lia enquanto estávamos de férias em Punta del Este e não parava de tecer elogios. Me contou várias partes do livro, mas como eu sou uma pessoa meio sequelada, que não memoriza se não escreve, não sei repetir uma linha do que ela disse. Portanto, copio e colo aqui a sinopse da história
Ele achava que o cão era imortal. Assim começa a vasta, poderosa e comovente narrativa de Susan Orlean sobre a jornada de Rin Tin Tin – de sobrevivente órfão a astro do cinema e ícone internacional do showbiz. Suzan, redatora da New Yorker chamada de “patrimônio nacional” pelo Washington Post, passou cerca de dez anos pesquisando e escrevendo sua mais cativante obra: a história de um cão que nasceu em 1918 e nunca morreu.
A narrativa começa num campo de batalha francês da Primeira Guerra Mundial, quando Lee Duncan, um jovem soldado americano, descobre um sobrevivente: um pastor-alemão recém-nascido nas ruínas de um canil bombardeado. Para Duncan, que passou parte da infância num orfanato, a sobrevivência do cão fora um milagre. Havia algo em Rin Tin Tin que o compelia a compartilhá-lo com o mundo.
Duncan o levou, então, para a Califórnia, onde suas aptidões físicas e a capacidade de representar chamaram a atenção da Warner Bros. Durante os dez anos seguintes, Rinty estrelou 23 sucessos do cinema mudo que salvaram o estúdio da falência e fizeram dele o cão mais famoso de todos os tempos. No auge da popularidade, Rin Tin Tin foi o campeão de bilheteria de Hollywood. Ao longo das décadas seguintes, Rinty e seus descendentes fizeram a conturbada jornada do cinema mudo ao falado, do preto e branco à cor, do rádio à televisão, culminando no seriado de TV As Aventuras de Rin-Tin-Tin, um dos mais populares programas da época do baby boom.
FICA A DICA ENQUANTO O DEMÔNIO ME LAMBE!
Tomei conhecimento desse demônio que lambe a gente, por e-mail quando a Claudia chegou do Rio. Era terça feira e eu tinha a nítida sensação de estar pegando fogo, dentro do meu apto. Se for parar pra pensar, a língua do demônio é realmente muito nojenta. Adoro ver o Bento em seu momento confortável. Beijo, Mariana.
Oi Mariana!!! Feliz em te ler novamente nesse 2014 e confortável por saber que temos uma característica em comum que é a memória escrita.Beijos querida!!!!