Eu amo o Japão, a moda, a cultura, as cores, os artistas japoneses. E amo de paixão três representantes da arte de lá. Quem são:
Kaela Kimura é uma cantora que se tornou verdadeira febre entre os adolescentes japoneses. Tudo o que ela faz, usa ou fala vira moda por lá. Seu estilo é rock, cheio de acordes de guitarras – e Kaela assina as letras de todas as suas músicas.
Yoshitomo Nara ém dos artistas contemporâneos mais conceituados do Japão. O legal do trabalho dele é a variação entre a agressividade e a doçura. Você olha e lá está um simpático cachorrinho com… uma faca na mão! Ou uma menina de olhos fechados meio sonâmbula. Desde que começou a desenhar, em 1984, já fez mais de 40 individuais mundo afora. Suas esculturas, pinturas e desenhos já freqüentaram endereços como Colette (Paris), Moma (Nova York), Stephen Friedman Gallery (Londres) e Hara Museum of Art (Tóquio). E também vivem nas páginas de publicações como The New York Times, ID e Vogue Itália. É de virar fã.
Por fim, Haruki Murakami. Li Murakami pela primeira vez em 2003, quando vivia em Barcelona. Portanto, li em espanhol – e mesmo não sendo minha língua pátria, a leitura fluiu, porque ele é simplesmente incrível. Eu diria que o melhor do mundo hoje. Tenho todos os livros dele e os guardo como relíquias. Você devia experimentar. Comece com Norwegian Wood (na Espanha, chamava-se Tokio Blues). O último título acaba de sair no Brasil, pela editora Alfaguara/Objetiva. Chama-se Após o Anoitecer. Da série tem-que-ler.
Li uma reportagem ótima no caderno Ela, do jornal O Globo, sobre o Japão. Diz que só suar na malhação não adianta. As academias estão investindo nos hot studios. São salas aquecidas a uma temperatura de 40 graus e com umidade de 65%. Diz que não há retenção de líquido que resista. Hot Yoga é a aula mais popular, mas também tem o hot pilates. O metódo ajudaria a acelerar o metabolismo. Mas há controvérsias sobre tanto radicalismo.