Eu estou fomada há 18 anos, trabalho em redação há 18 anos e faz 18 anos que eu fico nervosa antes de uma entrevista – com quem quer que seja. Minha vida vira um verdadeiro inferno. Preparar a pauta me deixa nervosa e causa sofrimento, ir para a entrevista me deixa nervosa e causa sofrimento. Estou uma pilha de nervos, estou sofrendo muito, até o momento de ligar o gravador. De repente, todas as dores vão embora. Só voltam na hora de escrever. Fico nervosíssima. Sofro como eu só.
Quando soube que Fernanda Montenegro estaria em Porto Alegre para a temporada da peça Viver sem Tempos Mortos, não tive nenhuma dúvida de que queria entrevistá-la. Não tive nenhuma dúvida também de que, naquela semana anterior à entrevista, eu passaria por dias de provação elaborando perguntas, imaginando se teria o tempo que gostaria e a tranquilidade desejada para falar com ela. Foi meio tumultuado, mas deu para fazer a capa do próximo Donna. Esta foto foi um registro feito pela Adriana Franciosi no momento em que conversávamos no Foyer do Theatro São Pedro. E este link logo abaixo é o vídeo em que Fernanda fala sobre a filósofa francesa Simone de Beauvoir, personagem que ela interpreta.
Meu nervosismo e meu sofrimento passaram. Voltarão na segunda-feira e durarão cinco dias. Na sexta, tenho uma entrevista marcada com o atacante argentino Miralles, do Grêmio. Isso é que eu chamo de nervosismo, de sofrimento eclético.
Poxa Mariana, tu está formada há 18 anos, trabalha em redação há 18 e ainda não aprendeu a conjugar o verbo fazer? No sentido de tempo ele não varia, portanto “FAZ 18 anos que fico nervosa…”.
Poxa Mariana, tu está formada há 18 anos, trabalha em redação há 18 e ainda não aprendeu a conjugar o verbo fazer? No sentido de tempo ele não varia, portanto “FAZ 18 anos que fico nervosa…”.
Olá, Andréia. Poxa, muito obrigada pela leitura atenta. Pois é, há 18 anos ainda estou sujeita a alguns erros. Como errar faz parte da natureza humana, provavelmente esses tropeços me acompanharão ao longo do caminho, por mais atenção que se tenha. Já fiz a devida correção, viu? Att. Mariana Kalil
Olá, Andréia. Poxa, muito obrigada pela leitura atenta. Pois é, há 18 anos ainda estou sujeita a alguns erros. Como errar faz parte da natureza humana, provavelmente esses tropeços me acompanharão ao longo do caminho, por mais atenção que se tenha. Já fiz a devida correção, viu? Att. Mariana Kalil
Muito louvável o seu procedimento, Mariana. Educada, verdadeira e corajosa. Nos blogs deste site erros gramaticais e ortográficos acontecem amiúde, mas os bloqueiros, qdo avisados do fato, deletam o comentário e persistem no erro, confiantes, eu acho, q a grande maioria dos possíveis leitores ñ atentarão para o fato, por pura ignorância generalizada. Agora, vamos ao motivo de meu comentário – assisti ao vídeo, com prazer. Fernanda Montenegro é uma grande atriz, encanta-me há uns quarenta anos com sua arte. Vc a entrevistou com perfeição, deixando-a falar livremente, sem apartes inconvenientes. Meus parabéns! Agora, uma perguntinha: por q a d.Eva estava ali presente, como uma matrona venerável, igual as q apareciam em filmes italianos dos anos 50? Todos sabemos q a d.Eva dedicou sua vida e toda a sua fortuna em prol do Teatro SPedro – se isto ñ for uma lenda urbana – mas hoje ela me parece a dona do teatro, sustentada por ele e ñ o contrário.
Muito louvável o seu procedimento, Mariana. Educada, verdadeira e corajosa. Nos blogs deste site erros gramaticais e ortográficos acontecem amiúde, mas os bloqueiros, qdo avisados do fato, deletam o comentário e persistem no erro, confiantes, eu acho, q a grande maioria dos possíveis leitores ñ atentarão para o fato, por pura ignorância generalizada. Agora, vamos ao motivo de meu comentário – assisti ao vídeo, com prazer. Fernanda Montenegro é uma grande atriz, encanta-me há uns quarenta anos com sua arte. Vc a entrevistou com perfeição, deixando-a falar livremente, sem apartes inconvenientes. Meus parabéns! Agora, uma perguntinha: por q a d.Eva estava ali presente, como uma matrona venerável, igual as q apareciam em filmes italianos dos anos 50? Todos sabemos q a d.Eva dedicou sua vida e toda a sua fortuna em prol do Teatro SPedro – se isto ñ for uma lenda urbana – mas hoje ela me parece a dona do teatro, sustentada por ele e ñ o contrário.
Mari,
Sempre fostes uma ótima entrevistadora, lembro de quando trabalhavas na Isto é Gente, toda semana tinhas que fazer a matéria da capa, e quase sempre teus entrevistados te ligavam ou mandavam e-mails agradecendo pela tua forma de escrever sobre eles, sem mudar uma virgula ou palavra que eles teriam dito.
Parabéns!Deve ter ficado ótima a matéria com a Fernanda Montenegro
Mari,
Sempre fostes uma ótima entrevistadora, lembro de quando trabalhavas na Isto é Gente, toda semana tinhas que fazer a matéria da capa, e quase sempre teus entrevistados te ligavam ou mandavam e-mails agradecendo pela tua forma de escrever sobre eles, sem mudar uma virgula ou palavra que eles teriam dito.
Parabéns!Deve ter ficado ótima a matéria com a Fernanda Montenegro
Voltei aqui, agora com mais tempo, para ver se vc havia publicado meu comentário, uma vez q mexi num vespeiro porto-alegrense…Vc o publicou. Lendo os outros comentários havidos, eis q muito me diverti! Quem a corrige da conjugação do vebo fazer, escreveu “tu está formada”, usando o pronome na segunda pessoa do singular e o verbo na terceira, qdo o correto seria “tu estás formada…A Letícia, sua fiel admiradora, escreveu: “fostes uma ótima entrevistadora”, usando o verbo ser na segunda pessoa do plural e tratando vc por tu e ñ por vós. Ah! “Última flor do Lácio, inculta e bela, és, a um tempo, esplendor e sepultura…
Voltei aqui, agora com mais tempo, para ver se vc havia publicado meu comentário, uma vez q mexi num vespeiro porto-alegrense…Vc o publicou. Lendo os outros comentários havidos, eis q muito me diverti! Quem a corrige da conjugação do vebo fazer, escreveu “tu está formada”, usando o pronome na segunda pessoa do singular e o verbo na terceira, qdo o correto seria “tu estás formada…A Letícia, sua fiel admiradora, escreveu: “fostes uma ótima entrevistadora”, usando o verbo ser na segunda pessoa do plural e tratando vc por tu e ñ por vós. Ah! “Última flor do Lácio, inculta e bela, és, a um tempo, esplendor e sepultura…