Como diz minha amiga Alessandra Lo Iacono Loureiro de Souza, vulgo Alemoa, “tudo tem limite”. O tudo tem limite da Alemoa se aplica a várias situações do cotidiano. No meu atual cotidiano, o tudo tem limite hoje aplicou-se ao meu almoço. Quando fui à despensa pegar mais um saquinho de bolachinha BelVita de almoço e vi que as bolachinhas BelVita tinham acabado. Quase tive um ataque.
ONDE ESTÃO MINHAS BOLACHINHAS BELVITA?!!
TU COMEU TODAS
Então percebi que havia chegado a hora de almoçar direito.
Havia dentro da geladeira um pote com verduras cozinhas que eu tinha pedido para a Rosa deixar: couve de bruxelas, aspargos frescos, berinjela, brócolis, abobrinha, cenoura, ervilha torta.
Havia dentro da geladeira também uma de molho de tomate que eu havia pedido para a Rosa fazer, com tomates pálidos que não dão qualquer vontade de comer crus.
E havia na despensa a velha companheira caixa de Barilla
Em uma panela cozinhei a massa, em outra aqueci as verduras e em uma terceira esquentei o molho. Quando as verduras, os legumes e o molho estavam prontos, pedi a opinião do Chico.
– Tu acha que misturo tudo em uma panela só?
– Acho que sim.
Juntei as verduras, os legumes e o molho de tomate e misturei em fogo baixo. Me ocorreu, então, que uma pitadinha de shoyu ficaria bem. Resolvi dividir o risco.
– Tu acha que um pouquinho de shoyu ficaria bem?
– Acho que ficaria ótimo.
Feita a mistureba e com a massa al dente, desliguei o fogão, coloquei um pouco de penne em cada prato e jogamos o molho por cima. Resultado!
Azeite e queijo ralado deram o toque final.
Meu medo, no exato momento da última garfada, era sentir sono. Não tenho direito de sentir sono com um livro inteiro para escrever pela frente. Então, lembrei que o paraíso mora logo ali na esquina, no Posto Figueroa. Precisava urgentemente me mexer e passar longe do sofá.
VAMOS TOMAR CAFÉ NA KOPENHAGEN!
E pedimos o mesmo café e o mesmo bombom de sempre: carioquinha + Bossa Nova.
E com essa eu me despeço.
PRECISO COMEÇAR A SEGUNDA PARTE DO LIVRO
O bombom e o cafezinho é realmente de dar agua na boca! Que voce consiga terminar o livro no tempo hábil, e de vez em quando agenda um horário para o Bento ver a namorada? O dia dos namorados está chegando e ele merece. Bjs.
Caríssima Mariana, preciso deixar meu comentário. Esta semana foi bem puxada, com compromissos e minha mesa repleta de trabalho. Ocorre que, entre o final de uma tarefa e o início de outra procurava fazer uma pausa para respirar, tomar um café e ler o teu blog, o que me fez um bem danado e melhorou o humor consideravelmente. Obrigada e um grande abraço.
Haha, adorei a parte de dividir o risco.
Isso mesmo, vai comer direito, que vais render melhor.
E esse cafezinho com bombom hein?! Mereces.
Bjs
Não sou nada sem um cafezinho e um bombom depois do almoço! Minha endocrinologista até me liberou, mesmo estando de dieta! hehehe
SANTA ROSA, SANTA FILHA
Gostei da sua mistureba, tem uma cara boa, como dizem e é ótimo ter uma #santarosa. Aqui em casa minha filha adora cozinhar, é uma superchef e curte uma feira!!! para comprar uns temperos. Nunca tomei esse café mas…a propósito, ao lado da Kopenhagen tem um café com leite meia-taça #delícia na lancheria do posto, se bem me lembro. Bom retiro literário!!
Adoro legumes e suas combinações, e esse cafezinho da Kopenhagen hummmmmmmmmmm!!! Deu fome!!!
Adorava o capuccino de lá! Nem capuccino é… É uma xícara de chocolate derretido com uma dosezinha de capuccino, de matar! E o acompanhamento que era um palitinho metade mergulhado no chocolate, aiai…
Mari, coloca o Bento para escrever no Blog enquanto tu escreves o novo livro. Desde sexta estamos sem notícias de vocês!! Achei lindo o Bento dizer que agora tem um “amor maduro” e que quer levar a namorada no Puppi. Beijos e bom domingo!
Hahahahaha, Mariana, adorei tua “fugida para um cafezinho” ali na Kopenhagen. Eu fujo até ali várias vezes por semana, é inevitável, já viciei. Uso a desculpa de que preciso de um docinho “não muito grande”, hehehe.
E olha, tua incursão como chef ficou com uma cara maravilhosa!!
Beijos!